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Conhece os principais elementos do termóstato? A Dolz revela-os

Maioria dos termóstatos do fabricante espanhol é controlada por mapa. Mas também dispõe de termóstatos acoplados à bomba de água, que podem ser adquiridos em forma de kit.

“Um aspeto fundamental no desempenho e eficiência do motor de qualquer veículo é a sua temperatura de operação. O sistema de refrigeração é o responsável por mantê-la e regulá-la, independentemente das circunstâncias e da temperatura ambiente”, começa por explicar a Industrias Dolz.

“E para essa importante tarefa, é necessário, entre outros componentes, o termóstato, responsável por bloquear e permitir o fluxo do líquido de refrigeração para o radiador de arrefecimento”, acrescenta.

Segundo o fabricante espanhol, “entre as principais funções do termóstato, estão a aceleração do aquecimento do motor bloqueando o arrefecimento e a regulação da temperatura abrindo e fechando o seu mecanismo em resposta a mudanças específicas na temperatura do líquido de refrigeração, de modo a manter a temperatura ideal do motor”.

Existem diferentes tipos de termóstatos. “O convencional é constituído por uma mola, contendo álcool no interior, que faz o mecanismo atuar pela volatilidade e não pela expansão de um líquido. Quando o líquido de refrigeração atinge uma temperature elevada, dá-se uma transição líquido-vapor que expande a mola”, refere a Dolz.

“No caso do termóstato tipo cera, o seu elemento principal é a cera encapsulada, termicamente expansiva e em contacto com o líquido de refrigeração. O seu mecanismo é baseado na expansão”, revela.

E vai mais longe: “Ao atingir determinada temperatura, a cera derrete e expande-se na cápsula, abrindo a válvula que dá lugar ao líquido de refrigeração. À medida que este arrefece, contrai novamente e fecha o mecanismo”.

Já o termóstato controlado por mapa, “integra uma unidade de controlo eletrónico do motor (ECU). Este tipo de termóstatos opera o seu mecanismo com base nas cargas do motor, trazendo alguns benefícios, como menor consumo de combustível e emissões mais baixas, melhorando a eficiência do motor”, diz.

E aponta as principais causas de falha. Preso na posição aberta: “O motor super arrefecido funciona de forma ineficiente. Ou seja, não é capaz de armazenar o líquido de refrigeração para trazê-lo à temperatura ideal, o que também gera maior consumo de combustível”, explica.

Preso na posição fechada: “Devido ao bloqueio da circulação do líquido de refrigeração, este não consegue chegar ao radiador, o que provoca o sobreaquecimento do motor, podendo causar danos nas juntas da cabeça do cilindro”, conclui.

Mais sobre a Industrias Dolz aqui.

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