“Um dos valores que diferencia a Olipes – e onde reside uma grande parte do êxito da empresa – é a oferta de múltiplos serviços aos clientes. Entre os quais, destaca-se a implementação de um plano de manutenção proativo da maquinaria industrial”, começa por explica a empresa espanhola, em comunicado.
“Um plano que oferece a possibilidade do estabelecimento de alertas, incorporando a análise de dados, para garantir o bom estado de todos os equipamentos que necessitam de lubrificação”, afirma.
O Plano de Manutenção Proativa Olipes tem como pontos fortes a vasta experiência do seu pessoal técnico, altamente qualificado, as estatísticas acumuladas ao longo da sua dilatada experiência e o apoio dos principais laboratórios de análise de lubrificantes com os quais a empresa colabora a nível mundial.
“Uma lubrificação insuficiente implica maior fricção, o que se traduz, além de desgaste, num aumento da energia consumida não útil entre 30% e 50%, com o consequente custo extra de produção. Além deste desperdício energético, deve ter-se presente que o desgaste prematuro é a principal causa da substituição de até 54% das peças na maquinaria que é utilizada em setores como os do papel e florestal, e de mais de 80% nos setores agrícola e mineiro”, diz Fernando Díaz, diretor-geral executivo adjunto da Olipes.
E frisa: “Uma lubrificação ineficaz reduz o tempo de disponibilidade da maquinaria, aumenta os custos de exploração, agrava o impacto ambiental da atividade e o risco laboral. Por conseguinte, aumenta o número de operações de manutenção corretiva e gera um maior volume de resíduos, o que se deve ter muito em conta na política laboral, económica e ambiental de qualquer empresa”, alerta.
A análise da maquinaria industrial proposta pelo Plano de Manutenção Proativa Olipes inclui: nível de desgaste dos mecanismos, através do estudo das diferentes partículas causadoras da deterioração e do teor de metais de desgaste presentes no lubrificante; nível de contaminação e causas, para se determinarem as eventuais fontes da contaminação, assim como a sua concentração e natureza.
Mais: características físico-químicas do lubrificante, para se medir o nível de oxidação do óleo e a estimativa da sua vida útil (reserva de aditivos) e o seu nível de sujidade (lodos, lacas ou vernizes); variação da viscosidade relativamente ao óleo original, que permite o conhecimento do nível de degradação dos seus componentes e os efeitos adversos dos contaminantes; aditivação remanescente, para se obter informação sobre a vida óleo do ponto de vista dos seus aditivos.
Ao Plano de Manutenção Proativo, a Olipes junta outros benefícios adicionais, como os cursos de formação e assessoria em gestão e otimização do negócio, oferecendo aos profissionais uma assistência técnica e comercial direta a partir da fábrica, 24 horas por dia e sete dias por semana, seja qual for a especialização, localização ou tamanho.
“Para que o Plano de Manutenção Proativa Olipes seja um êxito, é fundamental tanto a seleção adequada dos sistemas ou componentes a monitorizar como o estabelecimento correto dos limites de desgaste de tais componentes, a degradação do lubrificante e os objetivos de limpeza”, explica Fernando Díaz.
“A frequência de amostragem que recomendamos nos equipamentos (sistemas hidráulicos, motores, redutores, compressores e circuitos térmicos, entre outros.) variará em cada caso, dependendo da aplicação, das condições ambientais e laborais e da criticidade do equipamento”, acrescenta.
A Olipes está especializada no desenvolvimento e fabrico de óleos e massas lubrificantes, líquidos de refrigeração-anticongelantes, óleos de travões e outros fluidos da máxima qualidade e elevado valor acrescentado para os setores automóvel, industrial, transporte e maquinaria agrícola e pesada.
Além disso, oferece uma garantia baseada no elevado nível tecnológico existente por detrás de todos os seus produtos, a experiência acumulada globalmente na sua atividade e a vasta gama de lubrificantes que desenvolveu para diferentes aplicações na indústria.
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