Num futuro pru00f3ximo, esta necessidade vai evidenciar-se no seio das empresas e vai prender-se com o contributo que estas pretendem oferecer ao planeta, baseando algumas das suas decisu00f5es em aspetos muito mais sustentu00e1veis do que atu00e9 entu00e3o.
Em troca, as empresas recebem a certeza do seu contributo para um mundo mais sustentu00e1vel e a reduu00e7u00e3o, ainda que gradual, da pegada de carbono. Neste momento, ju00e1 estamos a assistir a este fenu00f3meno, mas vai tornar-se cada vez mais notu00f3rio e vai, certamente, impactar muito mais do que aquilo que imaginamos.
A sustentabilidade seru00e1, garantidamente, o impulsionador da mudanu00e7a, uma vez que vem foru00e7ar a adou00e7u00e3o de novos comportamentos e obriga as pessoas a evoluir de forma muito mais ru00e1pida do que se atravessassem o processo de forma natural.
O progresso da sustentabilidade estu00e1 a ser de tal maneira cu00e9lere e imediato que vai fazer com que as pessoas evoluam tambu00e9m de forma muito ru00e1pida, sentindo a pressu00e3o de terem de adaptar-se de forma muito direta.
A isto, juntam-se medidas governamentais e atu00e9 diretrizes europeias que conduzem pau00edses, empresas e populau00e7u00f5es para uma rota de sustentabilidade onde tudo acontece de forma acelerada e a evoluu00e7u00e3o se precipita, obrigando os envolvidos a atuarem de forma mais sustentu00e1vel, sendo-lhes transmitida a urgu00eancia desta atuau00e7u00e3o.
A sustentabilidade u00e9 um contrato firmado entre todos, mas, acima de tudo, para todos. Se queremos continuar a suprimir as nossas necessidades, chegou o momento de olharmos, de forma mais profunda, para aquelas que su00e3o as do planeta e sermos altruu00edstas o suficiente para que, em sociedade, consigamos percorrer este caminho em conjunto
A verdade u00e9 que as pessoas nu00e3o vu00e3o aperceber-se de pequenas alterau00e7u00f5es no seu dia a dia e vu00e3o acabar por acolher, de forma inconsciente e natural, cada uma dessas pequenas mudanu00e7as. A pouco e pouco, vu00e3o comeu00e7ar, nu00e3o su00f3 a tomar decisu00f5es em prol da sustentabilidade e da neutralidade climu00e1tica, como vu00e3o acabar a valorizar isso nos outros e, acima de tudo, nas marcas e empresas.
Tambu00e9m isto seru00e1, num futuro pru00f3ximo, um fator concorrencial onde a adou00e7u00e3o de medidas mais sustentu00e1veis vai ser um fator de decisu00e3o na mente dos consumidores e, sem du00favida, seru00e1 tambu00e9m decisivo na forma como as marcas se posicionam no mercado e na mente dos seus pu00fablicos.
A sustentabilidade, colocada desta forma, acaba por evitar a passividade e nu00e3o vai oferecer oportunidades para assistirmos a retrocessos. O caminho seru00e1, alu00e9m disso, suave e, de certo modo, tu00e3o direcionado e com um foco tu00e3o notu00f3rio num planeta mais sustentu00e1vel, que nu00e3o haveru00e1 espau00e7o para que as pessoas questionem o processo onde ju00e1 estu00e3o envolvidas.
O modo como o percurso de sustentabilidade seru00e1 feito, em termos globais, vai obrigar as pessoas a acompanhar essa evoluu00e7u00e3o. De um modo geral, e apesar da ru00e1pida evoluu00e7u00e3o que ju00e1 estamos a presenciar, a sustentabilidade u00e9, para todos, uma obrigau00e7u00e3o perante o nosso planeta.
A sustentabilidade u00e9 um contrato firmado entre todos, mas, acima de tudo, para todos. Se queremos continuar a suprimir as nossas necessidades, chegou o momento de olharmos, de forma mais profunda, para aquelas que su00e3o as do planeta e sermos altruu00edstas o suficiente para que, em sociedade, consigamos percorrer este caminho em conjunto.
