A Stratio é a única empresa nacional englobada no consórcio internacional para equipar, com tecnologia de ponta, os 339 autocarros integrados no projeto da TST na AML, para a recém-criada Carris Metropolitana
De acordo com o comunicado, “este é o projeto mais ambicioso e inovador no setor do transporte rodoviário de passageiros em Portugal e terá início em julho de 2022”.
O projeto da TST na AML para a Carris Metropolitana, ganho pelo consórcio composto por empresas de referência a nível mundial nas suas respetivas áreas de atuação, inclui toda a tecnologia necessária para gerir a nova rede de serviço de autocarros.
“O investimento realizado com esta operação promoverá uma integração tecnológica inédita a nível nacional, permitindo a utilização de autocarros mais modernos, eficientes e sustentáveis, equipados com tecnologia de ponta, como a solução da portuguesa Stratio, líder em manutenção preditiva para frotas a nível mundial”, pode ler-se no mesmo documento.
A Stratio irá instalar em todos os veículos a sua tecnologia de manutenção preditiva para frotas baseada em inteligência artificial para prevenir avarias, reduzir custos e eliminar as paragens forçadas.
“Esta modernização tecnológica visa promover a minimização das disrupções dos serviços e, assim, poupar centenas de milhares de pessoas ao incómodo de atrasos nos transportes públicos, com autocarros mais confortáveis, sustentáveis, acessíveis e eficientes”, explica a Stratio.
Acrescentando que “esta aposta tecnológica terá grande impacto nas 200 milhões de viagens que os passageiros fazem, anualmente, nos transportes públicos da região”. Na reorganização das operações de transporte em Lisboa pela Autoridade de Transporte de Passageiros, a Arriva, através da TST, decidiu concentrar as suas operações em três dos concelhos da AML”, refere.
E vai mais longe: “Ao abrigo do novo contrato, a TST irá colocar em prática o plano de operações desenhado pela Autoridade de Transporte para os concelhos de Almada, Seixal e Sesimbra”.
De acordo com a Stratio, “a crescente importância que os transportes públicos rodoviários têm na mobilidade urbana dentro da AML tem crescido muito nos últimos anos, com cerca de um terço (28% – fonte AML) a optar por este meio de deslocação, num contexto em que quase metade (48% – fonte AML) das pessoas trabalham em concelhos diferentes do seu local de residência”.
Este ambicioso projeto pretende contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos utilizadores de transportes públicos na Área Metropolitana de Lisboa, através das tecnologias que passam a equipar os veículos da frota TST, permitindo otimizar a utilização dos autocarros em operação de forma segura e confortável para os passageiros.
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