Não precisa tão-pouco da prova do algodão. O branco mais branco do mundo encontra-se em fase de desenvolvimento na Universidade de Purdue, Indiana, EUA. O objetivo dos investigadores é tornar a pintura mais fina e leve, de modo a que seja mais eficiente a sua aplicação em mais tipos de superfícies, incluindo as áreas dos transportes e a indústria automóvel.
Com entrada no Grande Livro dos Recordes em 2021, a tinta mais branca do mundo reflete a luz solar e mantém as superfícies tão frias que reduz a necessidade de utilizar o ar condicionado.
Mas, segundo os investigadores, esta nova fórmula, evolução da original com nanopartículas de barita, mineral de sulfato de bário, será capaz de refletir até 98% da luz solar (para arrefecer a área pintada no exterior em mais de 4°C abaixo da temperatura ambiente) e está, agora, 80% mais fina e leve, o que facilita a sua aplicação na indústria automóvel, por exemplo.
Numa segunda fase, os investigadores norte-americanos preparam o avanço desta solução para as linhas de produção e comercialização em massa para as várias áreas de negócio, oferecendo um contributo importante nas questões energéticas.
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