Lavar, limpar ou adicionar aditivos? Eis a questão. O técnico pode querer o melhor, mas estará o cliente disposto a pagar por isso? A CAP (Circular Automotive Parts), distribuidora da Sludgenizer NV-S, máquina de limpeza interior do motor comercializada pelo Grupo Merpeças (integra as empresas Merpeças e Silvapeças), recolheu as dicas de alguns fornecedores de óleo dos Países Baixos.
“Só faço o estritamente necessário, porque conduzo pouco”. É frequente o técnico ouvir o cliente proferir tal afirmação. “Nós também ouvimos”, refere a Tunap. Assim como “os nossos clientes não querem isso” ou “as faturas de manutenção já são muito elevadas”, acrescenta.
Já a Dupag, fornecedora da Mécatech, deixa um conselho ao técnico: “Não tente convencer o cliente. Dê-lhe conselhos bons e honestos. Mas tal requer conhecimento e experiência por parte do rececionista ou consultor de serviço. Na Dupag, fazemos muita transferência de conhecimento, tanto individual como em cursos de formação organizados”.
A Kroon-Oil, por seu turno, frisa que uma imagem diz tudo: “A propósito, não precisa de ser tão complicado. Se der uma olhadela por debaixo da tampa da válvula, tire uma foto como prova para mostrar ao cliente. E explique que a poluição grave significa que o motor corre sérios riscos de ficar danificado”.
A Tunap (marca de produtos de limpeza automóvel – motores e componentes) também deixa uma dica: “Compare um motor a uma fritadeira. Só se adiciona óleo novo quando ela estiver completamente limpa. Se o técnico de serviço explicar a questão desta forma, não haverá cliente que não dê importância à limpeza interior do motor”.
Mais sobre o Grupo Merpeças aqui.
Secção patrocinada por empresas que apoiam jornalismo de qualidade