Todas as localizações da AkzoNobel na América do Norte estão, agora, a operar com 100% de eletricidade renovável, ajudando a impulsionar a ambição da empresa em reduzir as emissões de carbono em toda a cadeia de valor em 50% até 2030 (linha de base 2018).
O marco – alcançado no início do ano – é o mais recente dos esforços contínuos da AkzoNobel para fazer a transição para 100% de eletricidade renovável em todos os seus locais a nível mundial, com a Europa a ter alcançado a meta no início de 2022.
“Alinhamos as nossas próprias ambições de sustentabilidade com o acordo de Paris, que visa limitar o aquecimento global e garantir que o aumento da temperatura global não exceda 1,5˚C acima dos níveis pré-industriais”, explica Wijnand Bruinsma, diretor de Sustentabilidade da AkzoNobel.
“Como primeira empresa de tintas e revestimentos a também definir metas de sustentabilidade com base científica, estamos determinados a cumprir as nossas ambições e essa conquista na América do Norte é outro grande passo na direção certa”, sublinha o responsável.
A transição para eletricidade 100% renovável na América do Norte inclui fábricas, escritórios, armazéns e instalações de pesquisa e desenvolvimento. No entanto, a empresa olha muito para além das suas próprias operações.
“Além de mudar para eletricidade renovável e reduzir o nosso consumo geral de energia, também estamos a trabalhar na nossa cadeia de valor”, continua Bruinsma.
“Estamos a envolver-nos com os nossos fornecedores e continuamos a desenvolver soluções sustentáveis que ajudam os nossos clientes a reduzir a sua própria pegada de carbono”, acrescenta Wijnand Bruinsma.
A AkzoNobel está a mover-se para alcançar os 100% de eletricidade renovável globalmente, o que se traduz em eletricidade renovável auto gerada, através da instalação de painéis solares em muitos locais da empresa.
“A eletricidade gerada pelos nossos painéis solares cobre apenas parte das nossas necessidades totais de consumo de eletricidade. Para o restante, continuaremos a comprar eletricidade renovável com certificados de origem”, explica ainda a empresa, em comunicado.
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