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Sludgenizer NV-S foi um dos destaques do Grupo Merpeças na expoMECÂNICA

A inovadora máquina de limpeza interior do motor, distribuída pela CAP (Circular Automotive Parts), esteve em evidência no stand do Grupo Merpeças.

Além de expor um pouco dos compoentes que comercializa, o Grupo Merpeças (que integra as empresas Merpeças e Silvapeças) deu particular destaque na expoMECÂNICA à Sludgenizer NV-S.

Produzida, no Japão, pela Oberon e distribuída pela empresa holandesa CAP (Circular Automotive Parts), esta inovadora máquina de limpeza interior do motor opera, única e exclusivamente, com um aditivo produzido pela Petronas.

Mas antes de anunciar as vantagens deste equipamento, Rui Costa, administrador do Grupo Merpeças, abordou o novo figurino que as duas empresas que lidera apresentarão ao mercado logo a partir do início do próximo ano.

“As pessoas sempre fizeram, mesmo dentro das equipas, distinção entre Merpeças e Silvapeças. Sempre nos focámos muito na gama Mercedes-Benz. Na oferta de soluções pneumáticas, cobrimos a gama toda, desde Citroën até Mercedes-Benz, passando por Land Rover, BMW, Jaguar, Seat e Fiat Ducato, por exemplo. Mas, lá está, vamos sempre ter à marca Mercedes-Benz”, começa por explicar Rui Costa.

“Na Silvapeças, existe procura multimarca, muito choque e colisão. Existia aqui uma divisão que vai desaparecer”, acrescenta. Porquê? “Porque as empresas vão ser fundidas. É um processo burocrático que demora o seu tempo, mas deverá estar concluído a tempo de, no dia 2 de janeiro de 2022, arrancar tudo apenas sob uma alçada: Grupo Merpeças. Existirá a Merpeças a norte e a Merpeças a sul, sob a chancela Silvapeças. Portanto, a Silvapeças continuará a existir”, revela.

Mas as principais atenções estavam na Sludgenizer NV-S. “Esta solução pretende que o utilizador de um automóvel, que, teoricamente, devia fazer uma manutenção de 30 mil em 30 mil km (ou todos os anos, que é o ideal), tenha, pelo menos, a preocupação, de entender que, caso o motor não cumpra as manutenções programadas, corre alguns riscos. Quais? Carbonização, depósito de lamas, de lodo ou de impurezas”, alerta Rui Costa.

E partilha a sua visão: “Foram criados sistemas que são um contrassenso. Por exemplo, recordo-me que, antigamente, se retirava o óleo do motor sempre pelo bujão do cárter. E, isso, foi algo que desapareceu aos poucos. Começou a utilizar-se sistemas de sucção que garantiam que se retirava o óleo todo, mas que, na prática, não o faziam, porque ficam sempre depósitos. Daí a importância da limpeza interior do motor”.

https://youtu.be/SnT7ta0zVp8

De acordo com o administrador do Grupo Merpeças, “através da Sludgenizer NV-S, primeiro, retira-se o óleo todo do motor. A máquina tem uma entrada pelo corpo do filtro de óleo e tem uma saída pelo cárter. Injeta o óleo no sistema com uma pressão de 3 bar e limpa todos os canais onde existe lubrificante. Resultado? Fica-se com o motor limpo, como se de um motor novo se tratasse”.

As vantagens são evidentes: “Nota-se nos consumos, no desempenho do automóvel, o motor deixa de ser barulhento… Esta não é uma solução para resolver um problema que possa existir no motor, mas, garantidamente, vai prolongar a vida do próprio motor. Vai evitar que o proprietário do automóvel tenha uma manutenção que não quer ter”, frisa Rui Costa.

E exemplifica: “É a mesma coisa que termos de fazer uma manutenção programada ou preventiva. Uma programada faz-se porque tem de ser feita. Não há volta a dar. Uma preventiva faz-se para evitar que venham a surgir problemas. É um pouco isso que a Sludgenizer NV-S faz”.

Segundo revela, “o equipamento tem um ciclo que conta o número de lavagens que é feito, ou seja, garante, à partida, que o óleo que se utiliza para limpar o sistema não seja demasiado utilizado, até porque, também ele, tem um ciclo de vida”.

Mais: “A máquina tem um chip que mede o número de lavagens. Quando atinge um número pré-definido (20), não permite realizar mais nenhuma. O utilizador vê-se, por isso, obrigado a substituir o óleo, que virá com um novo chip para outras 20 lavagens”, explica.

E conclui: “Creio que a aposta, aqui, foi feita de forma a garantir, logo à partida, um certo prestígio utilizando uma marca que é conhecida por tudo e por todos: Petronas. A parceria estratégica entre a Oberon, que produz o equipamento, e a Petronas, que fabrica o aditivo para limpeza, foi, na minha opinião, das melhores coisas que podiam ter feito”.

Mais sobre o Grupo Merpeças aqui.

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