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FUCHS realça sustentabilidade e inovação em “Almoço de Campeões”

Empresa encerra 2023 com oito vitórias em competições motorizadas e com as contas no verde. O Check-up não faltou ao “Almoço dos Campeões”, realizado no Caramulo Experience Center.

2023 foi um ano de muitas conquistas para os pilotos da FUCHS, que não se cansaram de ganhar. Oito vitórias, para sermos mais precisos. Numa altura em que caminhamos para o final do ano, época propícia a balanços, a FUCHS Lubrificantes decidiu organizar o primeiro “Almoço de Campeões FUCHS Racing 2023”, onde atribuiu prémios aos (já de si) medalhados pilotos, no Caramulo Experience Center (CEC).

Os pilotos não faltaram à chamada: Ricardo Teodósio/José Teixeira (Tricampeões CPR 2023), Hugo Lopes/Tiago Neves (Campeões Nacionais Júnior de Ralis 2023), Luís Almeida (Campeão Nacional de Kartcross 2023), Vítor Pascoal (Campeão Nacional de Montanha 2023), João Curva (Campeão dos Troféus Naked Bikes 1), Frédèric Bottoglieri (Campeão dos Troféus Naked Bikes 2) e Luís Franco (Campeão da Aprilia Tuono Cup), acompanhados pelo lendário mecânico Luís Dias.

“As maiores exigências aos componentes e lubrificantes surgem em competição. As corridas, com as suas condições extremas para motor, travões e caixa, entre outros, dão-nos a oportunidade de provar a excelente qualidade e a grande estabilidade dos nossos produtos”, afirma André Castro Pinheiro, diretor da Divisão Automóvel da FUCHS Lubrificantes. E acrescenta: “É, por isso, que a FUCHS aposta no desporto motorizado há mais de 20 anos em Portugal e apoia mais de 30 equipas de competição com os óleos de alta performance TITAN e SILKOLENE”.

Competição como teste

O investimento da empresa da Maia tem obtido o devido retorno. Por uma razão simples: “O que está aprovado em competição conquista a confiança dos clientes das oficinas”. Não há melhor forma de colocar à prova as competências de determinado produto do que perante as exigências em pista. Exemplo disso, é a decisão da AMSPORT.

Depois de três anos de experiência e conhecimento dos óleos FUCHS em competição, a oficina de Viseu passou, em 2023, a utilizar, em exclusivo, os produtos da multinacional alemã na manutenção dos veículos dos clientes empresariais e particulares.

As oficinas parceiras, como a AMSPORT ou a Garagem Aurora, do Porto, apreciam, além da qualidade dos produtos, o abrangente serviço FUCHS. O Oil Chooser, por exemplo, permite aos mecânicos uma perfeita orientação na gama complexa e completa da marca das oficinas.

Em competição, a FUCHS apoia os pilotos de automóveis com os óleos TITAN, enquanto lubrifica motos potentes, como Aprilia, BMW e Triumph, com os óleos SILKOLENE.

Check-up Media FUCHS CEC

A SILKOLENE é a linha líder mundial de lubrificantes de elevada performance para motociclos. Foi desenvolvida nas pistas de corrida para garantir o máximo desempenho e proteção. A abrangente gama global integra os resultados de investigação e desenvolvimento de mais de 30 anos e é vendida em mais de 50 países.

Mover o mundo

Já depois de uma visita ao CEC, conduzida por Tiago Patrício Gouveia, Paul Cezanne apresentou dados do Grupo FUCHS, abordando sustentabilidade e inovação.

Em conversa com o Check-up, o diretor-geral da FUCHS Lubrificantes começou por manifestar o “sentimento de orgulho” por reunir, no Caramulo, tantos campeões. “Andamos há muitos anos a investir na competição e tivemos um ano espetacular. Nem jogando no totoloto. Por isso, resolvemos fazer esta festa – porque é uma festa – para todos os nossos patrocinados”, disse.

Sobre a sua intervenção, Paul Cezanne sublinhou a importância da aposta do Grupo FUCHS em Portugal há 34 anos. “Lembro-me que, no início, quase ninguém sabia dizer o nome. Agora sabem: FUCHS. Ao longo dos anos, conseguimos divulgar a marca. Na indústria, já éramos muito conhecidos. Mas, hoje, também no aftermarket automóvel temos uma presença forte”, afirmou.
















Paul Cezanne abordou ainda o tema da sustentabilidade, bem patente na estratégia e no slogan da empresa: “Ficar parado não é opção (Moving your world)”.

Segundo o responsável da FUCHS, já no plano 2020-25, ainda antes da pandemia, a empresa defendia estas megatrends. “Sabíamos que tínhamos de começar a trabalhar, porque o nosso negócio tradicional, de certa forma, está ameaçado. E se não evoluíssemos e conseguíssemos dominar estas situações, ficaríamos para trás”, enfatizou.

“Este tema foi apresentado no ano passado – queremos mover o mundo – e ajudar os clientes a fazê-lo. Vemos que, com os nossos produtos, podemos ajudar os clientes a serem mais sustentáveis. Ou seja, aplicando determinadas tecnologias, podemos não apenas reduzir a pegada de CO2 dentro de portas, como ajudar também os clientes a mover melhor o mundo”, explicou Paul Cezanne ao Check-up.

Por sua vez, André Castro Pinheiro, diretor da Divisão Automóvel da FUCHS Lubrificantes, enfatizou a qualidade dos produtos da marca alemã e o crescimento registado no mercado nacional – cujas vendas, em 2022, alcançaram os 14.470 milhões de euros, dos quais, acrescente-se, 68% derivados da divisão industrial e 32% da automóvel.

Check-up Media FUCHS CEC 2

Para onde vai o negócio? “O que se está a passar em Portugal – e no mundo, onde a FUCHS também está a crescer – é que estamos a conseguir ser mais abertos. A conseguir transmitir aquilo que é a qualidade intrínseca da FUCHS e que estava escondida na indústria. Conseguimos transmitir essa qualidade cá para fora”, explicou André Castro Pinheiro.

A aposta no conhecimento também tem dado frutos. “Investimos 54 milhões de euros, por ano, em investigação”, revelou ao Check-up. “Estamos a conseguir fazer passar para o mercado oficinal a qualidade que já era reconhecida na área industrial”, disse, sublinhando ainda a importância do “retorno das parcerias” para o forte crescimento da empresa.

Sobre o futuro do aftermarket e da posição da FUCHS, neste contexto, André Castro Pinheiro acredita que “tenderá a reduzir”. E concretizou: “O parque circulante com motores de combustão ainda vai crescer – pelo menos até 2030. E, depois, começará, lentamente, a cair”, adiantou.

De acordo com a sua visão, os veículos elétricos “têm tido um crescimento acima do que as pessoas estariam à espera, mas muito graças às empresas e aos apoios fiscais”, referiu.

“Contudo”, assegurou, “a FUCHS continuará a ter uma palavra a dizer neste mercado. Vão aparecer fluidos de grande valor. Reduzir o atrito e o ruído será fundamental”. Como resumiu, no futuro, a tendência será para “desaparecerem seis litros de óleo de motor para aparecer meio litro de fluido para um veículo elétrico”.

Mais sobre a FUCHS aqui.

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