Aproveitando o arranque da Semana Europeia da Mobilidade (16 a 22 de setembro), subordinada ao tema da mobilidade sustentável, a FREE NOW acaba de revelar alguns dos resultados já alcançados no âmbito da iniciativa “Make a Move”.
Além dos números já divulgados sobre a realidade portuguesa, a plataforma destaca ainda que, atualmente, a quota de viagens em território nacional de BEV (Battery Eletric Vehicles – Veículos Elétricos movidos a Bateria) face ao total é, agora, de 26%.
A FREE NOW pretende tornar-se na primeira plataforma de mobilidade a atingir o nível zero de emissão de carbono até 2030. Desde o começo de 2021, não só em Portugal, tem levado a cabo várias iniciativas com resultados globais bastante promissores: mais 71% de viagens de BEV, mais 20% de motoristas BEV ativos na plataforma, mais 130 mil novas bicicletas, scooters e veículos partilhados disponíveis e menos 173 mil toneladas de CO2.
Além de promover meios de transporte mais sustentáveis, a FREE NOW lançou igualmente um inquérito aos seus utilizadores a nível europeu. As questões foram partilhadas online e as respostas são provenientes de países como Áustria, Alemanha, França, Itália, Portugal, Espanha, Irlanda, Polónia, Roménia e Reino Unido.
Este estudo mostra que sete em cada 10 europeus responde “muito” quando questionado sobre se prefere uma mobilidade mais sustentável e que cerca de 50% dos inquiridos afirma valorizar “muito mais” viajar em veículos elétricos, com 65% a confessar que gostaria de ter uma opção-padrão por BEV na aplicação. Além disso, quase 20% mostra-se disposto a pagar mais por viagem de BEV do que por outro tipo de veículos.
“Todos os números que, agora, revelamos, quer sejam relativos à nossa operação nacional e internacional ou mesmo relacionados com o inquérito lançado a nível europeu, deixam claro que existe cada vez maior consciencialização dos consumidores para a necessidade de se moverem de forma mais sustentável”, afirma diz Bruno Borges, country manager da FREE NOW.
“É uma evidência à qual não fugimos e para a qual nos temos vindo a preparar no sentido de responder da melhor forma às pretensões de quem procura os nossos serviços. Os objetivos definidos até 2030 são bastante ambiciosos, mas perfeitamente exequíveis e julgo até que em Portugal, pela evolução e aceitação que o mercado tem tido, acreditamos que iremos atingir estas metas antes do previsto”, acrescenta.
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