Conheça os conselhos da Axalta Refinish para a repintura de veículos no inverno

Repintar o veículo no inverno pode ser complicado, mas tecnologia de secagem rápida a baixa temperatura da Axalta permite obter os resultados pretendidos.
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As baixas temperaturas dos meses de inverno são um desafio para a repintura de automóveis e a utilização de produtos de pintura automóvel. Em particular, o frio afeta as propriedades dos materiais, como mástiques, catalisadores e vernizes, além de aumentar o consumo de energia das oficinas.

“Por conseguinte, os pintores são obrigados a ajustar cuidadosamente o processo de reparação da pintura para garantir resultados impecáveis e sem erros”, adianta a Axalta.

“Caso contrário, podem surgir defeitos na chapa que comprometem a qualidade do acabamento final. Por esta razão, a Axalta reuniu uma série de conselhos essenciais para trabalhar em condições de inverno e evitar que as baixas temperaturas arruínem os projetos de repintura”, afirma.

Utilizar produtos adequados

A revolucionária tecnologia de produtos de secagem rápida a baixa temperatura (conhecida como Fast Cure Low Energy, ou FCLE) é ainda mais conveniente nos meses de inverno.

“Esta tecnologia patenteada da Axalta utiliza a temperatura e a humidade ambiental para acelerar o processo de secagem, ao mesmo tempo que oferece uma secagem rápida a baixa temperatura. Em particular, ficou demonstrado que esta tecnologia pode reduzir o consumo de energia em, aproximadamente, 75% quando se utiliza uma cabina combinada de gás direto num ciclo de secagem típico de 30 minutos a 60°C”, explica.

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“Tudo isto permite um equilíbrio perfeito entre rapidez e baixo consumo de energia na secagem a baixa temperatura, ao mesmo tempo que oferece um acabamento de máxima qualidade”, diz.

Como afirma João Baía, technical manager em Portugal, “a inovadora tecnologia de secagem rápida a baixa temperatura da Axalta permite às oficinas combater os efeitos negativos do frio na reparação da pintura dos veículos, bem como reduzir a fatura de energia e a pegada de carbono até 55%, o que faz com que esta tecnologia seja mais sustentável em comparação com as tecnologias de pintura tradicionais”.

Limpeza cuidadosa da carroçaria

O tempo passado na limpeza minuciosa da carroçaria antes da reparação da pintura do veículo é importante para garantir a qualidade do resultado final. “Especialmente no inverno, é fundamental eliminar restos de gordura, óleo, pó ou sal acumulado, uma vez que estas impurezas podem afetar a aderência e o acabamento da tinta para automóveis. Embora possa parecer um passo rotineiro, é a base para aplicar a tinta de forma adequada e evitar problemas ou defeitos no futuro”, esclarece a Axalta.

Inspeção da tinta no armazenamento

A tinta para automóveis é um produto químico que pode alterar as suas propriedades consoante as condições de temperatura em que se encontra, tanto no armazenamento como na aplicação. Além disso, as variações significativas da temperatura podem desestabilizar a sua composição e causar defeitos no acabamento final da repintura.

Especificamente, como frisa João Baía, “para garantir um excelente desempenho, é fundamental que a tinta esteja entre 20 e 25°C durante a aplicação”. Por sua vez, “em relação ao armazenamento, a temperatura ideal é entre 15 e 30°C”, acrescenta.

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Evitar excesso de diluição da mistura

Durante os meses de inverno é possível que a tinta esteja demasiado fria, o que causa o aumento da sua viscosidade, pelo que é necessário diluí-la mais durante a preparação.

“Neste caso, é fundamental não realizar uma diluição excessiva, uma vez que pode comprometer a capacidade de cobertura da tinta. O excesso de diluente pode fazer com que o defeito original na chapa do veículo continue a ser visível, afetando a uniformidade e a qualidade do acabamento”, refere a Axalta.

“Para prevenir este problema e obter os resultados pretendidos, é necessário utilizar a tinta à temperatura recomendada pelo fabricante”, acrescenta o mesmo documento.

Respeitar tempos de evaporação

No inverno, o frio reduz o processo de evaporação dos produtos utilizados na repintura, pelo que é essencial ajustar os tempos e esperar o período necessário para garantir um bom resultado.

Neste sentido, João Baía, especifica que “é importante seguir as instruções da ficha técnica dos produtos que indicam os tempos ideais de evaporação e secagem, o que permite medir e verificar quando a superfície está pronta para o passo seguinte”.

E vai mais longe: “O cumprimento destes tempos garante que a tinta endurece corretamente e que o acabamento é uniforme e duradouro. De facto, este processo não deve ser acelerado, uma vez que uma secagem incompleta pode causar defeitos no resultado final”.

Mais sobre a Axalta aqui.

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