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bilstein group torna-se acionista e fornecedor da Revolute

As bicicletas elétricas são apenas o primeiro passo para a Revolute. No futuro, a empresa desenvolverá transmissões para veículos elétricos menores.

Após a aquisição da empresa de turbocompressores Motair, em 2021, o bilstein group realizou mais um investimento. Desta vez, tornou-se acionista da Revolute, uma jovem empresa de Kassel, na Alemanha, que desenvolve caixas de velocidade especiais para a mobilidade elétrica. A unidade de produção do bilstein group também fabrica, recorde-se, vários componentes para este efeito.

“A Revolute é uma empresa promissora, num ambiente de mercado empolgante, que oferece grande potencial de crescimento, motivo pelo qual decidimos investir. Ao mesmo tempo, fornecemos componentes relevantes, incluindo a unidade completa da caixa de velocidades”, começa por afirmar Jan Siekermann, group managing director do bilstein group.

“É, por isso, que não nos vemos apenas como um investidor, mas como um parceiro na condução conjunta da mobilidade elétrica sustentável. Ao mesmo tempo, estamos a posicionar-nos, de forma ainda mais ampla, como um fornecedor de serviços de mobilidade”, acrescenta.

A Revolute foi fundada em 2016 por dois diretores: Daniel Schlereth e Patrick Harms. “Com o bilstein group, temos um parceiro forte ao nosso lado para o futuro, que também nos convenceu com o know-how necessário e com décadas de experiência em fabrico”, refere Patrick Harms.

A caixa de velocidades Revolute, para bicicletas, está, atualmente, disponível para ser instalada (em pré-encomenda) e a sua produção em grandes quantidades está prevista para médio prazo, em cooperação com os principais fabricantes internacionais de bicicletas.

“Oferecemos uma caixa de velocidades multipatenteada, pronta para o mercado de e-bikes e que pode ser trocada durante a carga – única no mercado neste aspeto. Graças à engrenagem helicoidal das rodas dentadas, também conseguimos um funcionamento muito silencioso”, explica Daniel Schlereth.

“O design, particularmente robusto, também possibilita a utilização com cargas pesadas sem qualquer problema, como, por exemplo, em bicicletas de carga ou e-bikes, que serão mais motorizadas no futuro”, reforça o responsável.

“As bicicletas elétricas, no entanto, são apenas o primeiro passo para a Revolute e para os seus 14 colaboradores. No futuro, a empresa quer desenvolver transmissões para veículos elétricos menores, com potências de até 50 KW, como veículos municipais ou de entregas”, acrescenta o bilstein group, detentor das marcas febi, SWAG e Blue Print.

Mais sobre o bilstein group aqui.

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