“Em 2021, auditámos o nível de cumprimento legal que temos em relação a toda a legislação em vigor relacionada com o ambiente, sem esquecer aspetos importantes como o tratamento de resíduos, licenças e alvarás em vigor, bem como manutenção e revisões de todo o tipo de instalações industriais, medições periódicas de ruídos, emissões para a atmosfera, descargas em esgotos, inspeções a instalações de segurança contra incêndios, instalações eléctricas e aquecimento”, começar por revelar a Ajusa.
“No ano passado, também revimos o nosso ‘Plano de Ação para Emergências Ambientais’, que devemos conhecer e ter sempre à mão para agirmos corretamente. Situações imprevistas, como incêndios, derrames acidentais ou fugas de gás, requerem uma ação imediata para evitar danos humanos e materiais e, claro, minimizar o impacto ambiental. Revimos os protocolos de ação através da realização de uma simulação de emergência para verificar que funcionam corretamente”, acrescenta.
Em 2021, foram geradas, na Ajusa, 420 toneladas de resíduos considerados não perigosos (papel e cartão, plásticos, sucata, madeira e outros resíduos industriais). “O nosso objetivo é segregar a quantidade máxima destes resíduos para geri-los através de entidades de recuperação e, assim, evitar que acabem num aterro sanitário”, afirma.
“Para isso, colocámos contentores específicos para cada resíduo em locais estratégicos da fábrica e consciencializámos os nossos colaboradores acerca da importância de separar esses resíduos, colocando cada um no respetivo contentor”.
E divulgou os resultados da separação efetuada em 2021: “50,6 toneladas de papel e cartão; 9,7 toneladas de plástico; 196,3 toneladas de sucata; 35,2 toneladas de madeira; 6,0 toneladas de borracha”.
De todos os resíduos gerados em 2021 (419,9 toneladas), a Ajusa recuperou 71%, ou seja, 297,8 toneladas, evitando que fossem parar a um aterro sanitário. Além disso, a empresa dispõe do certificado de Sistema de Gestão Ambiental ISO 140001.
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