A energética portuguesa continua a reforçar a sua aposta em soluções mais sustentáveis. “Apresentado este ano, o ZERO Diesel – composição 0% fóssil, 100% energia renovável – é uma nova solução PRIO que vem reforçar a descarbonização no segmento de frotas de ligeiros e mercadorias”, avança a empresa, em comunicado.
“Nesta fase, já se encontra disponível num total de sete postos de abastecimento em diferentes pontos do país, mas a intenção da energética portuguesa passa por continuar a expandir a oferta”, sublinha a mesma fonte.
O ZERO Diesel pode ser adquirido de diferentes formas, de acordo com as necessidades de descarbonização de cada cliente, nomeadamente o ZERO Diesel B100, já disponibilizado para frotas profissionais ao longo dos últimos anos, e o ZERO Diesel com tecnologia de hidrotratamento, já disponível em pontos de venda final. Esta última versão é a novidade de 2023.
“O ZERO Diesel vem reforçar o diversificado portefólio da PRIO para a transição energética e representa mais um passo claro nos objetivos da empresa de proporcionar alternativas mais sustentáveis e acessíveis aos setores da mobilidade e transportes. A TJA e a LPR são as mais recentes empresas que se juntam ao leque de clientes no segmento de frotas que têm apostado no ZERO Diesel”, pode ler-se no mesmo documento.
De momento, o produto está disponível nos seguintes postos da rede PRIO: Oliveira de Frades, Vagos, Fabrica do Cobre, A25 (nos dois sentidos da autoestrada), Carcavelos e Vila Amélia Sul.
A ambição da energética portuguesa a médio prazo passa por garantir, no primeiro semestre de 2024, que esteja disponível em 10% da rede, de modo a expandir a cobertura a todo o território nacional. Mas a ambição da PRIO vai mais longe.
“Desde o primeiro momento que a PRIO se tem posicionado, com diversas soluções, na vanguarda da transição energética”, adianta Luís Nunes, COO da PRIO.
“A nossa aposta no ZERO Diesel chega com o intuito claro de ajudar as empresas a reduzir a sua pegada carbónica. Embora nesta fase ainda haja restrições para o mercado geral, estamos confiantes que, em breve, poderá estar disponível para todos, à imagem do que já acontece noutros países europeus”, reforça o responsável.
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