“Se quisermos passar de uma montanha alta para outra montanha ainda mais alta, temos de voltar primeiro ao vale. O coronavírus é mais do que um vale. É um buraco fundo que engole a vida, a saúde e a felicidade. E que, também, destrói postos de trabalho, meios de subsistência e empresas”. É, desta forma, que começa a mensagem de Ernst Prost, CEO da LIQUI MOLY.
Intitulada “Subir montanhas, acumular recordes. Sobreviver trabalhando duro. Depois da tempestade, vem a bonança”, a carta dirigida aos meios de comunicação social, que pode ser lida na íntegra aqui, aborda a estratégia adotada pela marca alemã desde o início da pandemia.
“Identificámos esta ameaça no ano passado e sentimos o que estava a chegar. Por isso, atirámos tudo o que tínhamos – mas mesmo tudo – para esta batalha. Passámos anúncios publicitários na televisão e na rádio, lançámos campanhas publicitárias em quase todos os jornais e revistas”, revela Ernst Prost.
E vai mais longe: “Em vez de ficarmos paralizados, em estado de choque, revoltámo-nos corajosamente. Em vez de recorrermos a lay-offs, contratámos 100 pessoas. Com esta enorme aposta em pessoas e atividades de venda e marketing, lutámos com todas as nossas forças contra todas as dificuldades que o coronavírus nos colocou”.
Mais sobre a LIQUI MOLY aqui.
Secção patrocinada por empresas que apoiam jornalismo de qualidade