A SPIN já havia anunciado, no início do passado mês de setembro, a sua entrada no nosso país, tendo começado a disponibilizar o seu serviço de trotinetes partilhadas em Matosinhos. A nomeação de Vítor Mota para o cargo de diretor-geral para Portugal insere-se na estratégia de expansão em território nacional, com o objetivo de disponibilizar os seus serviços de micromobilidade partilhada, bicicletas e trotinetes em várias cidades.
Formado em Matemática Aplicada pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Vítor Mota iniciou a sua carreira profissional em consultoria, inicialmente na Mercer, como analista, e, posteriormente, na Deloitte, onde participou e liderou diversos projetos, focando-se, principalmente, na área de Fusões e Aquisições.
Em 2019, foi convidado pela CIRC, start-up alemã de micromobilidade, para responsável de operações, onde liderou o lançamento do serviço de trotinetes desta marca em mais de 10 cidades portuguesas. Entre 2020 e 2021, passou ainda por mais duas start-ups do setor de Delivery: Eat Tasty, como responsável de operações, e, mais recentemente, ajudou a lançar a empresa de entrega de bens ao domicílio, Gorillas, em Espanha.
Sabia que…
a SPIN, sediada em São Francisco (EUA), é a empresa de micromobilidade da Ford Motor Company que disponibiliza alugueres de trotinetes e bicicletas elétricas partilhados para transformar cidades e comunidades, proporcionando uma forma acessível e sustentável de mobilidade individual?
Agora, Vítor Mota foi convidado pela SPIN para tornar-se responsável da operação da empresa no mercado português, que já procedeu a um investimento inicial de mais de 350 mil euros para disponibilizar 200 trotinetes partilhadas em Matosinhos, no passado mês de setembro.
Este acordo com Matosinhos envolve, igualmente, a integração da SPIN no projeto AYR, plataforma desenvolvida pelo CEIIA, que irá quantificar as emissões de CO2 poupadas pelos utilizadores das trotinetes da SPIN na cidade.
O objetivo será, depois, recompensar a opção de viajar de trotinetes, transformando as emissões poupadas em créditos AYR. Créditos estes que poderão, depois, ser trocados pelos utilizadores noutros bens da cidade, obtendo, por exemplo, descontos em eventos culturais ou em bens materiais.
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