“O aumento das performances do motor e o contínuo aumento de órgãos auxiliares têm solicitado um notável desenvolvimento no projeto e na escolha dos materiais para todos os componentes rígidos”, começa por explicar a DAYCO.
“Os componentes do comando de distribuição e comando dos auxiliares, sejam com esticamento fixo ou automático, devem responder às exigências dos fabricantes. Entre as quais, espaços de trabalho sempre mais reduzidos, elevadas pressões de injeção, altas temperaturas, elevadas solicitações e aumento do intervalo de substituição dos componentes”, acrescenta.
Segundo afirma, “disto deriva que os tensores (fixos ou automáticos) e as polias do sistema devam responder as solicitações qualitativas extremamente elevadas”. E elenca os tipos fundamentais de componentes rígidos.
Os primeiros são os tensores fixos “A tensão final na correia é aplicada na montagem e permanece constante no tempo. A tensão da correia é, portanto, determinada no momento da instalação. Aconselha-se, nestes casos, a utilização do DTM Tensiometer”, refere.
Depois, os tensores automáticos com mola ou hidráulicos. “São tensores dinâmicos, pois após a sua instalação têm grau de adaptar-se e otimizar a tensão da correia em função das solicitações do motor, em qualquer condição de funcionamento”, diz.
Por último, os rolos tensores. “São polias com ou sem estribo que permitem a correta guia da correia na sua trajetória. São extremamente importantes, pois sofrem uma parte das solicitações do sistema”, conclui.
A DAYCO fornece para a própria gama componentes de qualidade original ou equivalente à original, seja para automóveis ou para veículos industriais.
Mais sobre a DAYCO aqui.

