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Romafe: tudo começou num apartamento na baixa do Porto

Através das palavras de José Vaz, administrador da Romafe, o Check-up faz uma pequena viagem pela longa história da empresa, a propósito da celebração dos seus 75 anos.

Como contar a história de uma organização com 75 anos? Como resumir todos os desafios, todos os episódios, todas as pequenas e grandes aventuras que enfrentou Alfredo Pinto França, quando, num pequeno apartamento no centro da cidade do Porto, decidiu fundar uma empresa?

E, isto, em 1945, com uma Europa ainda a lamber as feridas da Segunda Guerra Mundial. Talvez apenas através das palavras de José Vaz, que, juntamente com Mónica França e José Carvalho, a terceira geração, conduzem, com o sucesso reconhecido pelo mercado, os destinos da Romafe.

Primeiros pilares

Mas voltemos ao início. “Tudo começou em 1945, ano em que Alfredo Pinto França fundou a Romafe, situada num pequeno apartamento no centro da cidade do Porto”, recorda. “Em 1967, Fernando Figueiredo França assume os destinos da Romafe, decidindo que o futuro da mesma passaria pela especialização em rolamentos. Especialização essa que temos vindo a demonstrar até aos dias de hoje”, acrescenta José Vaz ao Check-up.


75 anos depois

Desde esse dia, até ao presente, a Romafe não mais parou de crescer. De solidificar a sua presença no mercado. “75 anos depois, não nos limitamos a ser uma empresa distribuidora de rolamentos. Somos, também, uma organização que se encarrega de satisfazer as necessidades dos seus parceiros, resolvendo e prevenindo qualquer tipo de problema que possa afetar a produtividade das suas empresas”, garante.


Terceira geração

Mais longo do que o percurso do seu fundador, foi o de quem o sucedeu. Fernando Figueiredo França esteve à frente da direção da empresa durante 47 anos, tendo transmitido a administração da Romafe à terceira geração da família, que, agora, tem à frente a sua filha, Mónica França, José Vaz e José Carvalho, todos atuais membros do Conselho de Administração, que gere uma equipa de quase 50 colaboradores”, adianta.


Duas frentes de negócio

Atualmente, a Romafe alcançou uma posição de relevo. E em duas áreas de negócio. “Com mais de 45 mil referências, a Romafe apresenta um vasto e muito completo stock de produtos, capaz de atender o mercado nacional, desde a grande indústria até à mais pequena empresa de reparação automóvel”, explica José Vaz.


Adaptação aos tempos

Em 2020, com a pandemia, tudo mudou. E a empresa teve de ajustar-se a uma nova realidade. “Neste ano, tão atípico, a Romafe teve de evoluir e de adaptar-se às novas circunstâncias que a pandemia exige. Foram criadas soluções e estamos a desenvolver ferramentas para que possamos manter os serviços de apoio técnico e de proximidade que temos vindo a facultar a todos os clientes”, assegura José Vaz. Este ano, a Romafe tornou-se sócia da DP Automotive 2020, empresa detida, maioritariamente, pela Dipart, S.L.


Segredo da longevidade

Qual será o segredo para a longevidade da Romafe? José Vaz não tem dúvidas: “O segredo para estes 75 anos de sucesso passa pelo respeito e pela confiança na relação que mantemos com os nossos parceiros de negócio. E, acima de tudo, pela capacidade que temos de evoluir e de nos adaptarmos”, remata.


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