powered by

Repsol leva “mais energia” ao MotoGP no Algarve

Empresa multienergética acaba de assinar um acordo com o Autódromo Internacional do Algarve (AIA) e promete levar ainda “mais energia” ao MotoGP.

A Repsol assinou um acordo de colaboração com o Autódromo Internacional do Algarve (AIA), circuito escolhido para receber a abertura do Campeonato do Mundo de MotoGP, em 2023.

Esta parceria estratégica, que estará em vigor até 2027, pretende aprofundar as relações de parceria entre a multienergética e o AIA, por forma a potenciar vantagens e regalias para ambas as instituições. A presença institucional da Repsol será, assim, reforçada durante as provas motorizadas a decorrer no AIA, durante o período acordado.

As duas entidades pretendem, deste modo, trabalhar em conjunto para liderar a transição energética numa perspetiva sustentável, assegurando a presença de combustíveis mais eficientes e de última geração, em corridas de alto nível, e garantindo o máximo desempenho e eficiência energética, enquanto minimizam as emissões de CO2.

Em linha com este trabalho e de acordo com o compromisso de ser uma empresa com zero emissões líquidas no ano de 2050, a Repsol está a desenvolver diferentes soluções com baixa pegada de carbono em todos os âmbitos da mobilidade, incluindo o da alta competição.

A primeira etapa da temporada do MotoGP em 2023 acontece este fim de semana (24 a 26 de março) e conta com a presença de vários pilotos de topo, bem como milhares de fãs de todo o mundo.

Esta parceria reafirma o compromisso da Repsol com o mundo do desporto. A presença da empresa multienergética na competição remonta ao ano de 1969 e vai além do próprio conceito de patrocínio desportivo.

Combustíveis renováveis

“A Repsol tem vindo a trabalhar no desenvolvimento de combustíveis renováveis com a intenção de os tornar numa verdadeira alternativa para complementar outras formas de descarbonização da mobilidade, tais como a eletrificação ou o hidrogénio renovável, por forma a reduzir as emissões dos transportes nos próximos anos”, adianta a empresa, em comunicado.

Check-up Media MotoGP Algarve

No que diz respeito aos combustíveis renováveis para competição, para além do MotoGP, a empresa multienergética tem, também, vindo a desenvolvê-los extensivamente noutros palcos, tais como no Rally Dakar, onde a equipa de Rally Repsol já utiliza combustível renovável, e na Fórmula 4, no qual a Repsol está a fornecer um combustível 100% renovável este ano.

Para a próxima temporada, 2024, os combustíveis renováveis serão uma realidade no MotoGP. Um novo tipo de combustível proveniente de fontes renováveis, como os resíduos orgânicos, é apresentado como uma das principais soluções para reduzir, de forma eficaz, as emissões no futuro imediato.

Graças ao compromisso assumido pela Dorna e pela FIM, os combustíveis de MotoGP terão de ser, pelo menos, 40% de combustíveis não fósseis até 2024 e 100% até 2027.

Durante a primeira metade de 2023, a Repsol vai iniciar a primeira fábrica de biocombustíveis avançada de Espanha, em Cartagena, que produzirá 250 mil toneladas de combustíveis renováveis a partir de resíduos.

A empresa multienergética está, também, a fazer progressos na sua fábrica de combustíveis sintéticos em Bilbao, que iniciará a produção na fase de demonstração em 2024.

“Estas instalações desempenham um papel fundamental no objetivo da Repsol de atingir uma capacidade de produção de 1,3 milhões de toneladas de combustíveis renováveis até 2025 e mais de dois milhões de toneladas até 2030, liderando, assim, este mercado na Península Ibérica e avançando, decisivamente, para zero emissões líquidas até 2050”, conclui a Repsol.

Mais sobre a Repsol aqui.

logotipo Liqui MolyAutozitânia BragalisCheck-up Media aserAuto m-rec
Pneus YokohamaKYB M-RecDayco

artigos relacionados

Últimas

Repintura

Internacional

Internacional