A indústria automóvel, em geral, e o setor de reparação, em particular, têm à sua disposição, a nível mundial, turbocompressores originais da BorgWarner Turbo Systems. Apenas os turbos originais têm a qualidade intransigente da marca distribuída pela MF Pinto.
E como os profissionais da reparação automóvel não se devem contentar com menos do que a máxima qualidade, para que o cliente fique satisfeito e a sua segurança não seja colocada em causa, os turbocompressores da BorgWarner são desenvolvidos e testados utilizando os métodos mais recentes.
Além do mais, os componentes da BorgWarner Turbo Systems são produzidos de acordo com padrões de qualidade rigorosos e globalmente reconhecidos, superando, em muitos casos, até os exigentes requisitos dos clientes.
Os sistemas de sobrealimentação da BorgWarner comprovam a sua eficiência, fiabilidade e durabilidade (todas muito acima da média) não apenas em testes rigorosos levados a cabo por fabricantes de automóveis, mas, também, dia após dia, nas estradas de todo o mundo onde são utilizados.
Qualidades essas que podem ser encontradas nos produtos OEM da marca distribuída pela MF Pinto e em todas as peças de reposição originais e turbocompressores remanufaturados que a mesma coloca à disposição dos profissionais da reparação automóvel.
Cuidado com as imitações
Tal como noutros setores de atividade, também a indústria automóvel enfrenta o “flagelo” da contrafação, atividade que é vista como um entrave à evolução, coloca em causa a segurança dos utilizadores e acaba por lesar os cofres públicos com a fuga aos impostos.
Para avaliar a qualidade de um turbocompressor contrafeito, ou seja, não original, a BorgWarner examina duas unidades diferentes no seu laboratório de pesquisa, testando-os de acordo com os seus padrões rigorosos.
As conclusões dos testes são elucidativas: os invólucros (carcaças) das turbinas e as rodas dos compressores apresentam defeitos graves na qualidade do material, acabamento e design, o que significa que muitos testes tiveram de ser interrompidos nos seus estágios iniciais, devido, por exemplo, a danos no rolamento.
Os turbocompressores forjados representam um risco incalculável para os utilizadores dos veículos. Por diversas razões. Primeira: o invólucro (carcaça) da turbina não foi projetado para suportar elevadas temperaturas de exaustão. O que significa que os fumos de exaustão não filtrados podem “fugir” e entrar no habitáculo do veículo, representando elevado risco para a saúde dos seus ocupantes.
Segunda: a roda da turbina é produzida com materiais de fraca qualidade. Se a roda partir e o invólucro (carcaça) da turbina não suportar o impacto, tal pode causar sérios danos no veículo e até mesmo provocar ferimentos graves nos ocupantes, podendo, em alguns casos, ser fatais.
Terceira: o sistema de rolamento foi, obviamente, projetado de forma incorreta, o que significa que o turbocompressor terá um ciclo de vida útil curto. Enquanto um turbo original está apto a lidar com cargas de 180.000 rpm, num turbo contrafeito esse valor situa-se entre as 83.360 e as 10.000 rpm antes do rolamento ficar danificado.
E as más notícias não se ficam por aqui. Num turbo original, existe uma zona eficiente de restrição de calor em forma de cavidade, situada entre a roda da turbina e o veio. No turbo contrafeito, essa zona não existe, o que conduz ao sobreaquecimento da área de soldadura.
Depois, um turbo original utiliza materiais de liga especial e especificações estruturais rigorosas. Num turbo contrafeito, as fissuras microscópicas e falhas detetadas na roda da turbina fazem com que esta possa partir-se após pouco tempo de utilização.