“Está preocupado porque o ar condicionado do seu veículo não refresca como deveria?” Pergunta a RPL Clima. E dá a resposta: “Talvez tenha notado perda de desempenho de refrigeração no sistema de ar condicionado. Se tal está a acontecer, pode dever-se a uma fuga no sistema”.
Nesse sentido, a RPL Clima informa que “uma redução de líquido de refrigeração não é uma situação normal. O mesmo circula por todo o sistema e mantém sempre a mesma quantidade, sem necessidade de ser reabastecido”.
O que causa uma fuga no sistema de ar condicionado? Segundo a RPL Clima, “uma das causas mais comuns é o desgaste, devido à idade e à humidade. Com o tempo, as borrachas e mangueiras vão perdendo elasticidade, permitindo a fuga e a entrada de humidade no sistema”.
E explica: “Se houver humidade a circular no sistema, inevitavelmente acabará por danificar outros componentes e até mesmo provocar a paragem do próprio sistema”.
Quem sabe, sabe. E no que diz respeito a ar condicionado e frio de transporte, a RPL Clima é que sabe, alertando que “as fugas podem ser difíceis de detetar” e que “como não há certezas, a deteção é uma necessidade”.
Agora, uma pergunta impõe-se: como detetar uma fuga no sistema de ar condicionado? “Existem várias formas. Entre elas, destacamos a deteção de fuga utilizando um kit de nitrogénio/hidrogénio (N2H2)”, refere a RPL Clima.
O kit de deteção N2H2 é especial para testar a presença de fugas até 5 ppm (2 g/ano), utilizando um detetor eletrónico específico em sistemas de ar condicionado sob pressão, com uma mistura de nitrogénio/hidrogénio (N2H2), tendo o kit capacidade para reconhecer, também, os gases refrigerantes R134a, R410a, R407c, R1234yf, R32, R404, R502, R600 e R290.
“O sistema de ar condicionado é esvaziado e preenchido com nitrogénio (máximo de 12 bar). O sistema é, então, monitorizado para avaliar se a pressão permanece constante. Caso contrário, é necessário aproximar o detetor eletrónico da possível zona de fuga e verificar se este retorna um sinal acústico indicando o local exato da fuga”, explica a empresa liderada pela dupla Rui Pedro e Rui Lopes.
Acrescentando que “como complemento, poderão ser utilizados aditivos fluorescentes que se misturam com o gás, aumentando a pressão e sendo expelido pelas zonas onde a fuga ocorre”. E como corrigir as fugas detetadas? “O mais aconselhado é substituir as peças danificadas ou introduzir selantes”, conclui.
Mais sobre a RPL Clima aqui.
Secção patrocinada por empresas que apoiam jornalismo de qualidade