A MS Motorservice International expandiu a sua gama de sensores para incluir modelos ativos (433 MHz) para o sistema de monitorização da pressão dos pneus (TPMS). “Os 30 novos itens podem ser utilizados em cerca de 222 milhões de veículos em todo o mundo e estão disponíveis como sensores de fixação e de encaixe”, diz a empresa.
O especialista em peças de reposição dispõe de sensores com qualidade OEM. São fabricados pela empresa irmã Pierburg. Cumprem as especificações do equipamento de origem em termos de forma, função e utilização em veículos – conforme confirmado por testes de resistência abrangentes.
“Além da qualidade fiável, os sensores oferecem instalação rápida e fácil. Podem ser utilizados imediatamente, sem necessidade de qualquer programação (plug-and-play)”, afirma a MS Motorservice.
Importância do TPMS
Desde novembro de 2014 que todos os carros recém-registados trazem TPMS. “Portanto, há um enorme potencial no mercado de reposição automóvel”, reconhece a MS Motorservice.
“Até 40% de todos os acidentes rodoviários são atribuídos à pressão inadequada dos pneus. Mesmo uma redução na pressão dos pneus de cerca de 0,4 bar abaixo do nível prescrito resultará num aumento do desgaste e, portanto, na redução da vida útil do pneu”, explica.
E sublinha: “A maior resistência ao rolamento associada à pressão excessivamente baixa dos pneus também aumenta o consumo de combustível em até 0,3 litros por cada 100 km. O que, por sua vez, aumenta as emissões de CO2 e significa que os condutores têm de pagar mais na bomba”.
O sistema de monitorização da pressão dos pneus (TPMS) garante que os componentes de borracha estejam sempre com a pressão correta. “Os condutores são alertados sobre qualquer perda de pressão através da luz avisadora do TPMS. É feita uma distinção entre versões passivas (indiretas) e ativas (diretas) do TPMS”, esclarece ainda a MS Motorservice.
Como funcionam
Com o TPMS passivo, também conhecido como TPMS indireto, o sistema calcula a pressão do pneu a partir da circunferência de rolamento com a ajuda de sensores ABS: se o ar escapar de um pneu, a circunferência de rolamento diminui e a roda gira mais rápido.
“O TPMS passivo utiliza componentes já existentes no veículo. Na verdade, é apenas uma atualização de software. E embora o sistema detete perda de pressão, não consegue identificar qual pneu está afetado”, explica.
“Da mesma forma, o TPMS indireto não consegue detetar se todos os pneus estão a sofrer uma redução semelhante na pressão. Com o TPMS ativo (direto), um sensor alimentado por bateria é instalado em cada aro da roda, medindo, constantemente, a pressão do ar e a temperatura no pneu”, refere a empresa.
Os dados são enviados via transmissão sem fio para o computador de bordo. “A vantagem é que a pressão e a temperatura do ar podem ser monitorizadas com precisão para rodas individuais em tempo real”, adianta.
“As baterias dos sensores duram cerca de sete a 10 anos ou cerca de 225 mil km. Como as baterias não podem ser substituídas, é necessário um novo sensor quando elas acabam. Quando a bateria de um sensor acabar, é provável que os outros três acabem em breve. Por isso, faz sempre sentido substituir todos os quatro sensores ao mesmo tempo”, conclui a MS Motorservice.
Mais sobre a MS Motorservice aqui.