A MS Motorservice International GmbH está a expandir a sua linha de sensores de gases de escape da Pierburg com a adição de sensores de NOx, também conhecidos como sensores de óxido de azoto.
“Os 26 itens atualmente disponíveis podem ser utilizados em mais de 13 milhões de veículos em todo o mundo, incluindo comerciais dos chamados ‘Big Seven’: DAF, IVECO, MAN Truck & Bus, Mercedes-Benz, Renault, Scania e Volvo. Não é incomum que os veículos estejam equipados com vários sensores, por isso, o mercado potencial é enorme”, afirma a empresa, em comunicado.
Qualidade fiável
“Esses sensores desempenham um papel importante na redução do óxido de azoto prejudicial, ou NOx, para abreviar”, explica. “Mas as altas temperaturas de operação e os gases de escape agressivos exigem muito dos sensores de NOx. Por isso, a MS Motorservice propõe sensores de NOx no mercado de reposição da marca Pierburg, com a qualidade fiável que se associa aos fabricantes de equipamento de origem”, sublinha.
Nos motores Diesel, os sensores de NOx ajudam a injetar a quantidade certa de ureia no conversor catalítico SCR (redução catalítica seletiva). “Se estiverem instalados dois sensores de NOx, o segundo sensor de NOx monitoriza o funcionamento do conversor catalítico SCR. Em veículos comerciais, os sensores de NOx são do padrão EURO VI ou superior. No caso de motores a gasolina com injeção direta, o sensor de NOx monitoriza a carga no conversor catalítico de NOx”, acrescenta a empresa.
Como funciona?
“O sensor de NOx funciona com um princípio semelhante ao sensor Lambda de banda larga e, assim, necessita de uma fonte de calor para elevar o sensor até a temperatura de operação (cerca de 700°C)”, esclarece a empresa.
“O sensor de NOx consiste em duas câmaras dispostas uma em frente da outra. Na primeira câmara, é determinada a quantidade de oxigénio residual nos gases de exaustão. Tal ocorre quando uma voltagem é aplicada, que ‘bombeia’ o oxigénio para fora da célula. Dependendo do tipo de veículo e da posição do sensor, o sensor de NOx também pode assumir a função de sensor Lambda e substituí-lo”, reforça a MS Motorservice.
“Na segunda câmara”, salienta, “o NOx é decomposto nas suas partes constituintes de azoto e oxigénio”, diz. “A quantidade de oxigénio gerada é medida por outro elétrodo de bomba. A ‘corrente da bomba’ aplicada é proporcional à concentração de NOx nos gases de escape. É avaliado pela unidade de controlo no sensor de NOx e retransmitido pelo barramento CAN para a unidade de controlo do motor”, conclui a empresa.
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