Entre clientes, amigos e até um simpático casal de mecânicos “gigantones”, a Motorbus inaugurou, hoje, oficialmente, as suas instalações de Leiria. Um “quartel-general” da empresa especialista em peças para veículos pesados, ou não represente esta zona do país 30% da faturação da empresa fundada, em agosto de 1995, por Óscar Pereira (50% são assegurados pela região norte; 20% pela zona sul).
O Check-up não faltou à chamada e esteve à conversa com Pedro Lebre, que gere, a par do irmão, Joel Lebre, os destinos da Motorbus, sobre a sensação de receber, fisicamente, tantos parceiros, no novo espaço, depois do adiamento do evento devido a fatores de ordem diversa (a pandemia foi um deles).
Mas, hoje, foi a valer. Tudo num clima descontraído e pautado pela boa disposição, com um DJ a recordar os hits que se ouviam nas pistas de dança de outras décadas. O armazém/loja de Leiria, que começou a funcionar no início de 2022 com cinco colaboradores, dispõe de 2.000 m2 de área e junta-se à sede da empresa, em Canelas (3.000 m2), e à filial/loja de Castanheira do Ribatejo (2.200 m2).
“Era importante assinalar a nossa presença aqui. Estava na altura de reunir a malta. A nossa presença em Leiria, em termos estratégicos, é fundamental para a nossa atividade. Dá-nos a oportunidade de ampliar o stock, a gama de produtos e de ter uma maior proximidade com os clientes com quem já trabalhávamos em Leiria, uma zona de enorme importância para nós”, afirma Pedro Lebre.
E é precisamente a elevada capacidade de stock que tem permitido à Motorbus crescer no difícil contexto internacional que se vive. “Este ano, se tudo correr conforme o previsto, fecharemos com um crescimento de 20% face a 2021, com uma faturação que andará na casa dos dois dígitos”, revela.
As operações de exportação (Europa e PALOP) têm dado, também, um contributo decisivo para a boa performance comercial da empresa durante este ano. “Existem peças nossas a circular em países como Turquia e Lituânia, por exemplo. Como temos muito stock, há empresas internacionais que nos compram. E não se preocupam com o preço. Querem é ter a peça o mais rapidamente possível, uma vez que os camiões não podem estar parados”, conta.
Mais sobre a Motorbus aqui.
