Mobi.E emite comunicado sobre tarifas EGME 2022

Empresa entende ser do interesse público prestar esclarecimento acerca do papel que desempenha, diariamente, na defesa dos mais de 70 agentes de mercado e dos seus mais de 56 mil utilizadores.

“A Mobi.E tem vindo a prestar um serviço público muito relevante no processo de desenvolvimento da mobilidade elétrica em Portugal. Muitos desconhecem que sem a Mobi.E não seria possível o acesso universal por parte dos utilizadores às mais de 4.800 tomadas espalhadas pelo país ou não teriam acesso à localização de todos os postos de carregamento e ao estado da rede Mobi.E, quer através do website da Mobi.E, quer através das diferentes apps e websites existentes no mercado”, começa por esclarecer.

“O Regulamento de Mobilidade Elétrica prevê a cobrança de tarifas (“tarifas EGME”) que permitam cobrir, sem qualquer margem financeira, os custos com estes serviços, aplicadas a Comercializadores (“CEMEs”), Operadores (“OPCs”) e Detentores de Pontos de Carregamento (“DPCs”)”, acrescenta.

E vai mais longe: “Estes custos são validados pela ERSE, no âmbito do processo de fixação anual desta tarifa. As tarifas EGME não têm aplicação direta aos UVE, mas sim aos CEME e OPC, que, consequentemente, a tendem a refletir nos tarifários que praticam”.

No mesmo documento, pode ler-se que, “face às dúvidas que muitos têm acerca do papel fundamental da Mobi.E e ao facto de não ter sido tornado público o contraditório exercido pela Mobi.E no processo de fixação das tarifas deste ano, esta entende ser do interesse público prestar o presente esclarecimento, de forma a que não subsista qualquer dúvida sobre a ação discreta, mas essencial, que desempenha, diariamente, na defesa dos mais de 70 agentes de mercado e dos mais de 56 mil utilizadores que já aderiram à rede Mobi.E”.

Segundo afirma, “ao tomar conhecimento da decisão da ERSE, publicada no passado dia 15 de dezembro, e criticada publicamente, quer pela generalidade dos agentes de mercado, quer pelos utilizadores, a Mobi.E concentrou, desde então, os seus esforços na procura de uma solução razoável e exequível no pouco tempo disponível até à entrada em vigor das novas tarifas EGME”.

Nesse sentido, “prestou toda a colaboração necessária com o intuito de anular ou mitigar os efeitos dos agravamentos para os utilizadores nos custos de carregamento decididos pela ERSE”, refere.

“A MOBI.E vem, assim, expressar publicamente o seu regozijo pela publicação do despacho do Ministro do Ambiente e da Ação Climática, de 30/12/2021, que permite repor, deste modo, os níveis de confiança dos utilizadores de veículos elétricos e dos agentes de mercado, nesta fase embrionária do mercado da mobilidade elétrica e que contribuirá, decisivamente, para acelerar, ainda mais, o ritmo de crescimento dos veículos elétricos e da rede Mobi.E durante o próximo ano, dando vida a um futuro mais sustentável e amigo do ambiente”, conclui.

Mais sobre a Mobi.E aqui.

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