O calor de verão que se faz sentir em pleno outono ajudou a que o segundo Media Lunch realizado pela Mewa em Portugal tivesse sido um agradável momento de confraternização entre a imprensa, a equipa da BUSS Comunicação e os dois elementos da multinacional alemã: Javier Fernández e Joaquim Barros, sendo o primeiro diretor de vendas ibérico e o segundo responsável comercial de Portugal.
Desta vez, o(s) pano(s) de fundo não foi o rebranding da Mewa, como há três, quando a empresa realizou o seu primeiro Media Lunch em Portugal, mas o prolongamento, por mais um biénio, da parceria com a equipa alemã de ciclismo UCI WorldTeam Red Bull-BORA-hansgrohe, que participará na Vuelta 2026, que terá início no Mónaco.
Após dois anos de sucesso, a parceria foi ampliada para garantir uma visibilidade ainda maior da marca alemã. Anteriormente, o logótipo da Mewa apenas aparecia no vestuário dos mecânicos. Agora, também está visível nas mangas das camisolas e nos carros da equipa. Esta presença da marca estende-se, igualmente, ao Tour de France, prova em que a UCI WorldTeam Red Bull-BORA-hansgrohe também disputa.
Antes de os participantes enveredarem por uma experiência gastronómica singular, proporcionada pelo chef Eduardo Villar, no Tintus Gourmet, em Lisboa, que os levaria numa viagem de sabores com foco na sustentabilidade e na economia circular, houve lugar a um brinde no terraço do restaurante.
Silke Buss, managing partner da BUSS Comunicação, agência que trabalha com a Mewa e responsável pela organização desta ação, fez um discurso de boas-vindas, apresentando, para quem ainda não conhecia, Javier Fernández e Joaquim Barros.
O saber (e o sabor) não ocupa lugar
À mesa, as conversas fluíam todas para o mesmo tema: a vantagem quer do sistema de panos de limpeza da Mewa, quer da manta absorvente Mulitex. A empresa alemã, criada em 1908, que presta serviços têxteis, disponibiliza soluções eficazes e sustentáveis para limpar oficinas e fábricas.
Javier Fernández revelou que, “nos últimos sete anos, a Mewa registou um aumento de mais de 80% na faturação a nível ibérico. As regiões de Portugal e da Galiza tiveram um desempenho excelente: a Mewa triplicou o seu volume de negócios”.
Segundo disse, “atualmente, mais de 1.500 empresas portuguesas já confiam no sistema sustentável de panos de limpeza da Mewa, e o potencial de crescimento continua elevado”.
E foi mais longe: “Particularmente recetivos aos panos de limpeza e às mantas absorventes de óleo da Mewa com serviço completo são os setores automóvel, metalúrgico, logístico e gráfico. A estas, juntam-se empresas com oficinas de manutenção, onde a limpeza técnica e a eficiência são fatores decisivos”.
Já Joaquim Barros, que trabalha na multinacional alemã há uma década, explicou as diferenças entre os quatro panos de limpeza, que faziam, tal como a manta absorvente (que tem capacidade para suportar três litros de óleo e não é uma fonte de ignição), parte da decoração do restaurante.
Experiência secular
Os panos de limpeza e as mantas absorventes reduzem as quantidades de resíduos. “Os têxteis são, regularmente, recolhidos para lavagem no contentor hermético SaCon (cada tipo de pano é colocado num de cor específica) e devolvidos limpos”, afirmou Joaquim Barros.
“Desta forma, poupam-se recursos e há sempre à mão panos de limpeza e mantas absorventes. A Mewa assume toda a logística em conformidade com a legislação ambiental. E faz um ‘fato à medida’ de cada cliente, uma vez que cada empresa tem as suas necessidades específicas”, sublinhou.
Segundo disse, “a Mewa inclui no seu portefólio de produtos quatro qualidades de panos de limpeza para rápida absorção de solventes, lubrificantes e cinzas. Os panos robustos de algodão, Mewatex e Mewatex Plus, eliminam, também, as sujidades e as limalhas de metal mais persistentes”.
Já o Mewatex Ultra, “é ideal para polimento, uma vez praticamente não larga cotão. Quanto ao pano de microfibra Mewa Protex, convence na limpeza de superfícies sensíveis”, acrescentou.
E concluiu: “Mais do que uma simples ‘ferramenta’, os panos de limpeza da Mewa, que podem ser lavados, em média, até 50 vezes, são, hoje, vistos como aliados da produtividade, do conforto e até da motivação das equipas. Um pequeno grande gesto que tem impacto diário na rentabilidade e no ambiente”.
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