A iniciativa Science Based Targets (SBTi) validou as metas do Grupo Schaeffler para reduzir as emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE) como estando em conformidade com os critérios e recomendações do SBTi, ou seja, em linha com o que a ciência climática mais recente considera necessária para cumprir as metas do Acordo de Paris.
O fornecedor global dos setores automóvel e industrial está comprometido em “reduzir as suas emissões absolutas de GEE de Escopo 1 e Escopo 2 em 90% até 2030, tendo 2019 como ano base”, adianta.
“A empresa também estabeleceu a meta de reduzir as suas emissões absolutas de GEE do Escopo 3 de bens e serviços adquiridos, atividades relacionadas com combustível e energia, além de transporte e distribuição upstream em 25% no mesmo período”, avança o Grupo Schaeffler.
A equipa de validação de metas do SBTi classificou e avaliou os objetivos climáticos submetidos pelo grupo e concluiu que estes estão alinhados com as metas do Acordo de Paris e, portanto, apoiam a meta abrangente de limitar o aquecimento global a 1,5°C acima do pré -níveis industriais.
“Limitar o aquecimento climático é uma tarefa global que só pode ser realizada com trabalho conjunto”, diz o CEO da Schaeffler, Klaus Rosenfeld. “Adotamos, conscientemente, uma abordagem baseada na ciência para as nossas metas climáticas e estamos muito satisfeitos com este reconhecimento da iniciativa SBTi. Ao perseguir o nosso Programa 2025 e as metas ambiciosas que temos, estamos a trilhar um caminho que, embora desafiador, é absolutamente vital”, acrescenta.
As metas climáticas do Grupo Schaeffler são baseadas na ciência, conforme confirmado pelo SBTi, e, portanto, apresentam “um caminho, claramente, definido” para reduzir as emissões de GEE.
“A Schaeffler adotou essas metas porque deseja evitar os piores efeitos das alterações climáticas e garantir o crescimento dos negócios no futuro”, frisa.
“A validação por parte do SBTi confirma que as metas e medidas do Grupo Schaeffler estão de acordo com a ciência climática mais recente, o que significa que são adequadas ao propósito de atingir as metas do Acordo de Paris”, explica.
“As metas climáticas baseadas na ciência também garantem o crescimento dos negócios no futuro e impulsionam a inovação e a competitividade. Consequentemente, a validação pelo SBTi aumenta a confiança do investidor e eleva a nossa credibilidade junto dos clientes”, acrescenta.
O SBTi resulta de uma parceria entre o CDP, o Pacto Global das Nações Unidas, o World Resources Institute (WRI) e o World Wide Fund for Nature (WWF). Foi criado em 2015 para ajudar as empresas a definir metas de redução de emissões alinhadas com a ciência do clima e as metas do Acordo de Paris.
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