“A remanufatura de peças de reposição não é apenas uma opção sustentável, mas, também um elemento-chave na economia circular. Apresentamos aqui algumas vantagens ambientais deste processo”, revela a Lizarte.
“Redução de resíduos: Ao remanufaturar peças, evita-se que os componentes cheguem aos aterros sanitários, reduzindo-se, assim, a quantidade de resíduos gerados”, explica.
“Economia de recursos: o consumo de matéria-prima e energia necessária para o fabrico de novas peças é reduzido, uma vez que os componentes existentes são reaproveitados”, acrescenta.
“Diminuição das emissões: ao exigir menor produção de peças novas, contribui para a redução das emissões de CO2 de e outros Gases com Efeito de Estufa”, frisa.
Mais: “Conservação de energia: o processo de remanufatura consome até 85% menos energia em comparação com o fabrico de peças novas”, pode ler-se na mesma nota.
“Qualidade garantida: as peças remanufaturadas oferecem qualidade equivalente ou até superior às novas, com garantias semelhantes”, frisa a empresa espanhola.
Depois, “apoio à transição energética: favorece a operação de veículos a gasolina e Diesel, ao mesmo tempo que avança para tecnologias mais limpas, como híbridas e elétricas”, enfatiza.
E conclui: “Economia circular: a remanufatura é um processo fundamental para reintroduzir peças na cadeia de valor do setor automóvel, promovendo um ciclo de vida mais longo dos produtos”.
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