“O nosso mais recente trabalho foi uma linha de escape para o Toyota Celica Supra 2.8 de 1985, um precursor importante para a linha Supra, que, mais tarde, se tornaria lendária, especialmente com a geração Mark IV (A80) e os modelos mais recentes”, começa por afirmar a Interescape.
“A Supra de 1985 destacava-se por ser uma mistura de luxo e desempenho, algo único na época, tendo sido parte da construção da fama da marca no mundo dos carros desportivos”, acrescenta.
E elenca as principais especificações: “Motor: 2.8 de seis cilindros em linha (motor M-Series, especificamente o M-TEU): potência de, aproximadamente, 170 cv (126,76 kW) às 5.000 rpm; binário de cerca de 216 Nm (160 lb-ft) às 4.000 rpm; transmissão manual de cinco velocidades (ou automática de quatro relações em algumas versões); tração traseira (RWD); arranque dos 0 aos 100 km/h entre 8,5 a 9,0 segundos; velocidade máxima de cerca de 210 km/h”.
Já no que ao design diz respeito, “a versão de 1985 faz parte da segunda geração da Supra, com um estilo bem característico, que inclui uma frente mais agressiva, com faróis grandes e retangulares, linhas mais curvas e aerodinâmicas e um interior mais refinado, com mais comodidades do que o modelo anterior”, revela.
Quanto a comportamento, “o Celica Supra 2.8 tinha um bom desempenho para a época, oferecendo uma condução confortável e uma prestação sólida, tanto em termos de velocidade em reta quanto de manobrabilidade”, refere o comunicado.
E vai mais longe: “A suspensão foi projetada para equilibrar o conforto de passeio e o desempenho desportivo”, diz. Características notáveis? Também há: “Targa Top – painel de teto removível (dependendo da versão), que permite uma experiência de direção ao ar livre; interior luxuoso – o da Supra era mais refinado em comparação com o do Celica, oferecendo recursos como vidros e bancos elétricos, além de um sistema de som premium em algumas versões; tecnologia avançada – para a época, o modelo vinha com painel digital opcional, volante ajustável em altura e ar condicionado”.
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