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Iberequipe dás as boas-vindas à Tesla

Ao adicionar a Tesla, o banco de dados fica quase completo quando se trata de contar marcas de veículos elétricos, garante a Iberequipe, especialista em diagnóstico automóvel.

“É sempre bom adicionar novas marcas ao banco de dados de veículos. Mas, desta vez, é um pouco mais entusiasmante. No CARS Release 2023.00, da Autocom, encontrará a Tesla no software. Ao adicionar a Tesla, o banco de dados fica quase completo quando se trata de contar marcas de veículos elétricos”, adianta a Iberequipe.

Inicialmente, os Model S e Model X são os modelos adicionados. “A cobertura do que pode fazer não é, obviamente, completa, mas surpreendentemente boa, considerando que é uma marca totalmente nova”, acrescenta.

“Desde os diagnósticos mais básicos, como ler e apagar códigos de falha num grande número de sistemas e, claro, redefinir a luz de serviço, até ajustes mais avançados, ativações e muito mais”, sublinha a empresa, em comunicado.

“A Tesla é, provavelmente, o fabricante de veículos elétricos mais conhecido do mundo e tem sido um grande acelerador em questionar e desafiar a era dos combustíveis fósseis”, afirma.

“Adicionar a Tesla não é importante apenas para as oficinas que usam as nossas soluções de diagnóstico. Também anda de mãos dadas com a visão da nossa empresa de liderar a jornada para veículos 100% seguros e sustentáveis nas nossas estradas”, reforça.

Por que razão se deve atualizar o CDP+ para o ICON? “A oficina tem o CDP+ há muitos anos e ainda funciona. E afirma não precisar de nenhuma nova unidade de diagnóstico. Ao usar o CDP+, significa que, mesmo com a licença do software válida, não conseguem fazer o serviço em muitos veículos, o que vai aumentar mais ou menos a cada dia. É crucial trocar o antigo CDP+ pelo ICON se a oficina quiser manter-se lucrativa”, explica a Iberequipe.

Aqui estão alguns exemplos dos riscos que as oficinas correm ao não atualizar o CDP+ para o ICON. “O CDP+ não tem acesso Secure Gateway, portanto, o serviço não é possível em Mercedes-Benz, Volkswagen, Audi, Škoda, Seat, Cupra, Jeep, Alfa Romeo, Fiat, Chrysler e outras marcas de veículos de 2018 e mais recentes. O CDP+ não dispõe de PassThru (J2534) e, portanto, não pode descarregar, obter acesso a diagnósticos de nível OE, reprogramar ECU, descarregar atualizações de software e muito mais do OE”, destaca a mesma fonte.

Além disso, o “CDP+ não conta com DoIP (Diagnóstico sobre IP). Portanto, a oficina não poderá fazer manutenção em modelos mais recentes de Volvo, Land Rover ou Jaguar de 2016 e mais recentes. Mais: o CDP+ não inclui Quick Connect Bluetooth, portanto a oficina perderá um tempo precioso. Além disso, não dispõe de AutoVIN e, por fim, o CDP+ com licença inválida perde funcionalidades importantes, como verificação de todos os sistemas, funções de relatório, marcadores, histórico, calibração ADAS, reinicialização da luz de serviço (SLR), execução de ajustes ou ativações”, conta.

“Em suma”, reforça a Iberequipe, “manter o antigo CDP+ terá grandes efeitos na oficina. Mesmo que esta também use outras marcas de diagnóstico, não poderá usar o CDP+ antigo durante muito tempo”.

Mais sobre a Iberequipe aqui.

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