Hyundai aborda seis mitos sobre veículos elétricos

Marca desmonta seis ideias feitas sobre veículos elétricos e mostra por que razão a mobilidade elétrica já responde às exigências do dia a dia.
Check-up Media Hyundai KAUAI Electric

O futuro da mobilidade é elétrico e já faz parte do presente. Movida pela visão “Progresso para a Humanidade”, a Hyundai continua a desenvolver soluções que tornam a mobilidade “mais eficiente, segura e sustentável”, segundo as suas palavras.

Apesar da evolução acelerada da tecnologia dos veículos elétricos, “persistem ainda alguns mitos que não resistem aos factos”, diz. Com 2026 à porta, a marca sul-coreana “ajuda a clarificar seis ideias feitas que importa deixar definitivamente para trás”.

“Durante anos, a autonomia foi apontada como um dos principais entraves à adoção dos veículos elétricos. Hoje, esse argumento perdeu força”, refere a Hyundai. “Em 2024, a autonomia média dos novos modelos ronda os 450 km, mais do que suficiente para a maioria das utilizações diárias e viagens regionais”.

Mais: “Os atuais sistemas de navegação consideram variáveis como o relevo, a temperatura exterior e a disponibilidade de carregadores, transformando a gestão da distância num processo previsível e simples. Na prática, são raras as situações em que é necessário percorrer mais de 450 km sem qualquer paragem”, sublinha.

“Também o tempo de carregamento deixou de ser um problema central”, afirma a marca. “Mais do que velocidade, o carregamento passou a integrar-se no ritmo quotidiano. Muitos utilizadores iniciam o dia com a bateria carregada graças ao carregamento doméstico ou no local de trabalho.

Em viagens mais longas, as redes de carregamento rápido em corrente contínua permitem recuperar autonomia durante uma pausa para descanso ou café”, explica. “Veículos e infraestruturas comunicam entre si, com pré-condicionamento da bateria, gestão otimizada da potência e orientação para postos disponíveis, tornando o processo simples e planeado”.

“A ideia de que a rede de carregamento é insuficiente também já não corresponde à realidade”, defende a marca. “Em 2024, o número de pontos de carregamento públicos na Europa cresceu mais de 35%, ultrapassando um milhão, tendência que se manteve em 2025”.

E acrescenta: “Com metas bem definidas até 2030 e milhares de novas instalações mensais, a infraestrutura continua a expandir-se, sobretudo nas zonas de maior procura, com equipamentos cada vez mais rápidos e eficientes”.

Quanto à “durabilidade das baterias”, os dados reais desmentem os cenários alarmistas. “A degradação média situa-se em cerca de 1,8% por ano, o que representa uma redução gradual da autonomia e não uma quebra abrupta”, diz.

“Além disso, no final da sua vida útil nos veículos, as baterias podem ser reutilizadas como sistemas de armazenamento estacionário antes de entrarem nos processos de reciclagem, permitindo recuperar matérias-primas essenciais”, esclarece a marca, em comunicado.

Do ponto de vista ambiental, a “avaliação correta deve considerar todo o ciclo de vida do veículo”, diz. “Estudos europeus indicam que os automóveis 100% elétricos vendidos atualmente emitem cerca de 73% menos Gases com Efeito de Estufa do que os veículos a combustão, mesmo tendo em conta a produção das baterias”, refere.

“À medida que a eletricidade utilizada se torna mais limpa e os processos industriais recorrem a mais materiais reciclados, esta vantagem ambiental tende a aumentar”, adianta a marca, no mesmo comunicado.

Por fim, a “perceção de que os veículos elétricos apresentam maior risco de incêndio não é sustentada pelos dados”. As estatísticas mostram que o “risco é semelhante ou até inferior ao dos veículos convencionais” afirma a Hyundai.

“A evolução no design dos packs de baterias, na química das células e nos sistemas de proteção contribuiu para reforçar ainda mais os níveis de segurança”, acrescenta a mesma fonte.

A visão da Hyundai assenta numa mobilidade elétrica “ajustada à vida real, com autonomia adequada, carregamento integrado na rotina diária, uma rede pública em crescimento contínuo, baterias duráveis e um impacto ambiental cada vez mais positivo”, reforça a marca.

E conclui: “As bases estão lançadas para uma mobilidade mais limpa, silenciosa e responsável, sustentada por tecnologia, software, infraestrutura e circularidade. O caminho é ambicioso, mas começa de forma simples, sempre que alguém liga o cabo, carrega e segue em frente”.

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