O Caramulo Motorfestival 2025 voltou a encher-se de adrenalina, clássicos intemporais e milhares de entusiastas. Na 20.ª edição, realizada de 5 a 7 de setembro, a FUCHS esteve em destaque com uma presença forte, quer nas “máquinas” icónicas, quer nos pilotos que defendem as suas cores na competição.
Emoções fortes
Entre eles, destacou-se o Flying Mustang — o Shelby Mustang GT 350R de Ernesto Silva Vieira. Com 430 cv de potência e um rugido que faz tremer a serra, o carro estreou-se no evento, proporcionando um espetáculo para os visitantes.
Para o piloto, o Caramulo tem um sabor especial: “Como é a primeira vez que participo na prova de velocidade, quero, acima de tudo, divertir-me”, afirmou, antes da primeira subida cronometrada.
Apaixonado por automóveis desde criança, Ernesto Silva Vieira comprou o seu Shelby em Inglaterra e fez questão de equipá-lo com lubrificantes FUCHS: “São os que dão mais garantias para preservar estas mecânicas únicas”, acrescentou.
Também Rafael Cerveira Pinto, do Team Squadra, reforçou o papel vital dos lubrificantes em clássicos exigentes. Ao volante de um Alfa Romeo GTAm de 1971, sublinhou que, nos carros antigos, “o motor funciona como um relógio suíço” e exige materiais da mais elevada qualidade.
Reencontros com história
O festival foi ainda palco de reencontros com a história. Fernando Peres, piloto FUCHS há 24 anos, trouxe de volta à rampa o lendário Ford Sierra Cosworth Grupo N, com 300 cv, que guarda no Museu de Fafe.
Com carreira iniciada em 1984, Fernando Peres destacou a importância da durabilidade dos produtos FUCHS: “São tão bons que já nem me lembro dos outros”, assegurou.
Para Vítor Pascoal, do Baião RallyTeam, e José Cruz, da AMSPORT, o Caramulo é, também, uma montra para as marcas e parceiros. Pascoal brilhou com um Porsche 991-2 GT3 de 485 cv, enquanto Cruz, vencedor do ano passado, defendeu o título ao volante de um Porsche 911 RSR.
No final, quem também subiu à mítica rampa foi André Castro Pinheiro, diretor executivo da FUCHS, com o seu Jaguar XJS V12 de 300 cv. Para ele, a participação tem um duplo significado: “É em competição que provamos a qualidade e a estabilidade dos nossos produtos”, enfatizou.
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