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Eurol continuará a dar cor aos caminhos “desérticos” do Dakar 2023

Equipas do Dakar e do Classic Dakar encontrar-se-ão no Empty Quarter, zona do mundo onde ninguém vive, nem visita, e onde não há estradas nem cidades.

O 45.° Rally Dakar arrancará no início de janeiro. Os participantes nas três edições anteriores fizeram um tour pela Arábia Saudita. A veloz caravana percorrerá, agora, o país de costa a costa.

Na próxima semana, as equipas do Dakar e do Classic Dakar encontrar-se-ão no Empty Quarter. “Uma parte do mundo onde ninguém habita, nem visita, e onde não há estradas nem cidades. Apenas areia com muitas dunas”, revela a Eurol.

“O atual campeão, o catari Nasser Al-Attiyah, regressará com o co-piloto Mathieu Baumel, ambos com a Eurol Lubricants. Juntamente com o novíssimo campeão sul-africano de rali Giniel de Villiers, com o co-piloto Dennis Murphy e com a equipa Henk Lategan com Brett Cummings, representam a Toyota GAZOO Racing na fiável Hilux”, acrescenta a empresa dos Países Baixos.

A prova marca o início da temporada de 2023 do Campeonato Mundial de Rally-Raid (W2RC), com Al-Attiyah e Baumel, mais uma vez, a alinharem nas corridas de cross-country mais difíceis do mundo.

A dupla também participará em todas as (cinco) etapas do FIA W2RC. O campeonato começará com o Rally Dakar, seguindo-se o Abu Dhabi Desert Challenge, no final de fevereiro, o Sonora Rally, no México, em abril, o Desafio Ruta 40, na Argentina, no final de agoste, e, finalmente, o Rali Marrocos, novamente agendado para meados de outubro.

“No caso dos pesados, as proporções parecem ser bem diferentes dos últimos anos. Os russos veem-se forçados a estar ausentes por via do conflito com a Ucrânia”, afirma a Eurol.

De qualquer forma, o segmento dos camiões estará lotado, uma vez que, pelo menos, 10 participantes são esperados à chegada, em Dammam. Foi assim que Martin van den Brink começou com confiança no IVECO Powerstar. A ausência de Kamaz Master e MAZ oferece-lhe uma hipótese real de vitória ou um pódio nos camiões.

“No ano passado, tínhamos apenas quatro Kamaz à nossa frente, na linha de chegada, e, depois, tive muitos problemas com o sistema de esvaziamento dos pneus e a temperatura do motor. Se o bloco ficar muito quente, sacrificará energia para se salvar”, afirma Martin van den Brink.

“Com o navegador Erik Kofman, que no dia a dia trabalha como controlador de tráfego aéreo no aeroporto de Schiphol, em Amsterdão, estou convencido de que vamos andar na frente”, continua.

“De qualquer forma, vamos dificultar bastante os outros participantes na classificação de camiões da Eurol Team de Rooy IVECO. Não se trata de uma preparação de qualquer forma. Estou bastante em forma”, garante.

Mais sobre a Eurol aqui.

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