A Eni foi distinguida com o Energy Innovation Award pelo Energy Intelligence, tendo obtido uma classificação alta nas metas de redução de emissões, resiliência do portefólio e transformação do seu modelo de negócio, ficando entre os três primeiros no Índice de Estratégia de Transição. Além disso, em termos de investimentos de baixo carbono, aumentou muito a atividade em 2020-21.
“A Eni acelerou ainda mais o seu percurso de transição energética, comprometendo-se com zero emissões relativamente aos seus processos industriais, produtos e consumo por parte dos clientes até 2050”, começa por destacar o comunicado.
“Um processo de transformação iniciado em 2014 com enormes investimentos em investigação e desenvolvimento tecnológico, assente na adoção de múltiplas tecnologias e soluções industriais já existentes disponíveis ou implementáveis a curto/médio prazo e capazes de afetar todas as áreas de descarbonização”, acrescenta.
No mesmo documento, pode ler-se: “Estes foram escolhidos de forma a implementar uma estratégia concreta e imediatamente praticável, marcada por objetivos intermédios e melhoria contínua”.
Desde a sua criação, em 2012, o Energy Innovation Award reconhece a maior melhoria feita por uma empresa de energia na adaptação à transição energética no último ano.
Está enraizado em dados quantitativos medidos pelo benchmarking Energy Intelligence. O vencedor é selecionado a partir de uma lista determinada por um painel independente de especialistas em finanças, governo, academia e consultoria.
“Estou muito satisfeito por ir receber este prémio, que reflete o nosso compromisso estratégico essencial com a transição energética, associado ao nosso esforço contínuo para garantir o acesso à energia para as comunidades dos países em que operamos”, sublinha Claudio Descalzi, CEO da Eni.
“Hoje, mais do que nunca, numa altura em que os acontecimentos internacionais que vivemos nos colocam perante a realidade de sistemas económicos e industriais ainda maioritariamente baseados em modelos energéticos tradicionais, devemos manter-nos firmemente ancorados nos nossos objetivos de descarbonização, que serão fundamentais para aumentar ainda mais a nossa independência energética”, frisa.