“A EMEL trabalha todos os dias para cumprir o compromisso assumido com Lisboa de contribuir para a sustentabilidade ambiental da cidade. Uma cidade em transformação, que se tem posicionado estrategicamente como uma capital verde, focada no bem-estar e na qualidade de vida dos seus residentes e de quem nela circula e se movimenta”, adianta a empresa, que, hoje, lança a nova marca LEVE, para promover a mobilidade elétrica.
“A par das novas formas de micromobilidade, como a GIRA, foi uma aposta da empresa, em 2019, constituir-se como Operadora de Pontos de Carregamento de Veículos Elétricos (OPC)”, explica.
Atualmente, a EMEL dispõe já de 26 Postos de Carregamento de Veículos Elétricos (correspondendo a 52 tomadas) em cinco dos seus parques de estacionamento, e dois pontos na via pública. Em 2021, a EMEL prevê inaugurar, já em maio, três ilhas de carregamento rápido localizadas em Entrecampos, Parque das Nações e Restelo.
Sabia que…
a EMEL e a EDP Distribuição integram o Consórcio do Projeto Sharing Cities, decorrente da assinatura do Grant Agreement, em 2015? E que este projeto é financiado pelo Programa-Quadro da Comissão Europeia, “Horizonte 2020”, de apoio à investigação e inovação, que reúne municípios, empresas e cidadãos, em Lisboa, Londres e Milão?
Segundo Luís Natal Marques, presidente da EMEL, a empresa aponta na direção certa. “Vivemos num momento de mudança, de pensamento e de comportamentos, mudança na forma como olhamos e sentimos a cidade. Queremos sentir-nos bem e seguros, queremos saber que o ar que respiramos é puro. E, para que tal seja possível, temos de aceitar o desafio de melhorar a nossa maneira de estar em Lisboa”, disse.
“Nesse sentido, a mobilidade elétrica veio para ficar. E a mobilidade elétrica da EMEL é, a partir de hoje, LEVE, mas, também, mais robusta nesta nossa senda de contribuir para uma cidade amiga do ambiente e amiga das pessoas. Só com o esforço comum conseguiremos uma redução dos Gases com Efeito de Estufa e atingir a neutralidade carbónica em 2050, como assumido por Portugal no Acordo de Paris, em 2015”, afirma.
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