“Com a T7 Multivan e o ID. Buzz, a Volkswagen praticamente reinventou o conceito de minibus para clientes particulares, aproximando-o, ainda mais, das viaturas de turismo”, começar por enquadrar a ABT e-Line.
“Contudo, para certas profissões e determinadas utilizações, a T6.1 permanece como a melhor opção. No entanto, este modelo deixou de poder ser encomendado como e-transporter: Isso porque, após cerca de 4.500 unidades produzidas em série, este projeto foi concluído de acordo com previsto, tendo alcançado o volume alcançado”, explica.
“Ainda que o ID. Buzz esteja disponível, também em versão de carga (ID. Buzz Cargo), quem procura o máximo espaço de armazenamento ou uma base flexível para carroçarias especiais não pode prescindir da T6.1”, acrescenta.
E é aqui que os especialistas bávaros em acionamentos alternativos, como a ABT e-Line, apresentam uma ideia inovadora: a conversão de veículos existentes para acionamento elétrico a bateria.
“Esta medida não só é particularmente sustentável porque produz, significativamente, menos emissões de CO2 do que a construção de um veículo novo, como traz, também, inúmeras vantagens para os clientes”, explica Eric Plekkepoel, CEO da ABT e-Line GmbH.
Ao contrário do ABT e-Transporter 6.1, que era oferecido apenas em algumas variantes de carroçaria, quase todos os modelos podem ser convertidos: distância entre eixos longa ou curta, com ou sem teto alto, modelos de plataforma ou chassis com carroçarias especiais.
O veículo base só tem de ser um Diesel com caixa DSG. Os principais dados técnicos correspondem aos do ABT e-Transporter 6.1. A sua autonomia situa-se entre os 105 e os 138 km (WLTP), dependendo da carroçaria e do peso, podendo variar ligeiramente durante a conversão.
Tal também se aplica ao consumo, que ficou entre 27,0 e 35,8 kWh/100 km para o veículo completo, dependendo da versão. Graças à bateria relativamente compacta, com capacidade de 37,3 kWh (bruto), a usabilidade do veículo permanece sem restrições.
A potência de pico é de 83 kW e o binário máximo situa-se nos 200 Nm. Combinado com a velocidade máxima limitada a 90 km/h (opcionalmente 120 km/h), resulta em consumo económico.
O tempo de carregamento completo é de cerca de 5,5 horas numa wallbox de 7,2 kW. Num posto rápido (CCS), com 50 kW, a duração diminui para cerca de 45 minutos para armazenar 80% de carga.
“A conversão é particularmente interessante para veículos com conversões ou superestruturas caras, como camiões de recolha de lixo, camiões basculantes, camiões refrigerados ou plataformas elevatórias”, dá conta a ABT e-Line.
“No caso de modelos VW T6.1 que precisem de motor de substituição devido a um defeito, a decisão de converter para elétrico também pode ser fácil. Como os prazos de entrega para veículos elétricos novos são, regra geral, longos, para já não mencionar o tempo necessário no caso de carroçarias especiais, há outra vantagem da solução ABT: a capacidade de entrega rápida”, assegura.
“A conversão é realizada por nós em apenas alguns dias”, diz Eric Plekkepoel: “Se um veículo adequado para a conversão não estiver disponível, o mercado de segunda mão é uma opção interessante com disponibilidade rápida”, conclui.
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