“Consegue identificar a diferença entre as correias de distribuição OE e as da BGA? Com extensa simulação de condução real, lado a lado, em máquinas sob medida no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da BGA, também não se conseguimos”, revela a BGA (BG Automotive), divisão do Grupo 4BG (British Gaskets Group) que se dedica ao setor automóvel.
“Após uma análise detalhada do material com uma marca OE específica, as correias BGA e a correia OE continham 100% de borracha hidrogenada de nitrilo butadieno (HNBR), cordão trançado de aramida enrolado com precisão que gera excecional resistência à carga de tração e revestimento de dente especializado, proporcionando maior abrasão e resistência ao calor”, acrescenta.
“Todas as correias da linha de produção da BGA são, exaustivamente, testadas durante 41 dias/984 horas em máquinas de teste e medição sob medida, simulando uma experiência de condução real equivalente a 63.960 de milhas”, garante a BGA.
“Após o término do ciclo, as correias OE e BGA foram analisadas e medidas para terem degradação igual”, continua. E deixa uma nota sobre as correias de distribuição: “Os intervalos de substituição da correia indicados pelo fabricante devem ser considerados como o máximo”.
E vai mais longe: “Devido a variações na utilização do veículo e nas condições de operação, a correia pode precisar de ser substituída antes do especificado. Se houver dúvidas quanto à manutenção da correia e dos componentes associados, todos devem ser substituídos”.
Segundo explica ainda a BGA, é importante os profissionais abordarem estas questões com os seus clientes. “As correias degradam-se com o tempo e começam a secar e a fazer fissuras à medida que são expostas a elementos exteriores. No entanto, se forem substituídas nos intervalos fixados pelos fabricantes, é difícil que uma correia falhe prematuramente”, conclui.
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