Memorize esta sigla: EPP (Emission Performance Programme). Ou, em português, Programa de Redução de Emissão de Gases. Disponível na FMF (Fonseca, Matos & Ferreira), distribuidor autorizado da britânica Millers Oils, “corresponde a um conjunto de tratamentos de elevada qualidade que vão aumentar, significativamente, o rendimento dos motores térmicos dos automóveis”, começar por explicar a empresa lisboeta.
“Desta forma, quando aplicado nas manutenções periódicas das viaturas, os utilizadores vão sentir uma melhor disponibilidade de potência do motor e redução no consume de combustível. A conjugação destes fatores vai aumentar a satisfação dos utilizadores e, consequentemente, aumentar a confiança na oficina, fidelizando-se para futuros serviços e até recomendá-la a outros utilizadores e proprietários de automóveis”, acrescenta.
“Para cumprir a legislação europeia sobre as emissões de carbono, foram reduzidas as quantidades de enxofre nos combustíveis que são comercializados. A redução da quantidade de enxofre no combustível vai baixar a proteção do sistema de combustível e, assim, originar pulverização pobre, mistura incorreta, redução de potência, aumento de emissões e obstrução”, alerta a FMF.
“Estes problemas acrescem ao facto de os motores serem desenvolvidos para funcionar a uma determinada gama de temperaturas que as viagens curtas não permitem que sejam alcançadas. Desta forma, a queima do combustível faz-se de forma incorreta”, afirma.
E sustenta: “Por um lado, acumula-se a humidade do ar nos cilindros, o que provoca contaminação, incluindo vidrado, depósitos na câmara de combustão e fuligem, o que acaba por causar a falha dos segmentos, da cabeça do pistão e das válvulas. Por outro lado, os filtros de partículas também não atingem a temperatura de incineração e a fuligem não é queimada, o que vai provocar o bloqueio dos filtros. O resultado final é o aumento das emissões e a redução da potência do motor”.
Muito bem. Para que serve, então, o EPP (Emission Performance Programme)? “Conforme o veículo envelhece e aumenta a quilometragem, carbono, lacas e acumulação de verniz ocorre dentro do sistema de combustível, cárter, entrada de ar e componentes de exaustão, Isso pode ser exacerbado pelo estilo de condução e intervalos de manutenção”, dá conta a FMF.
“Esta acumulação pode resultar na queda de eficiência do motor, desempenho e resposta, passando, muitas vezes, despercebido pelo condutor do veículo. Mesmo fazendo a manutenção com óleo e mudanças de filtros, frequentemente os problemas dos bicos dos injetores bloqueados, bomba de combustível contaminada, acumulação de fuligem ou formação de borra no óleo não ficam resolvidos”, alerta.
Nesse sentido, “a utilização do EPP Motor Flush, seguido do DPF ou do PPF Turbo & Exhaust Cleaner, não só remove o atrito que causa carbono da bomba de combustível, trilho de combustível e injetores, como prossegue a limpeza por toda a parte do turbo e sistema de escape, melhorando, assim, a combustão e minimizando as emissões de carbono”, explica.
E conclui: “Em última análise, os EPP oferecem aumento da eficiência do motor, capacidade de aceleração, menor consume de combustível, baixas emissões de gases e longevidade do motor”.
Secção patrocinada por empresas que apoiam jornalismo de qualidade
