“O vidro do para-brisas está danificado? É apenas uma fissura ou um dano maior? Saiba que um vidro partido é uma das principais razões para uma menor capacidade de resposta do veículo em determinadas situações em movimento. Quer saber como reparar o vidro partido e quais as técnicas utilizadas no processo?”, desafia a Carglass.
Uma boa visibilidade enquanto conduz, é sinónimo de segurança. “Um vidro do automóvel rachado ou partido, por mais pequeno que seja o dano, representa um perigo acrescido para si e para os restantes ocupantes do automóvel. Por esse motivo, e por mais pequeno que seja o dano que detetou no vidro, é importante levar o carro a um técnico especializado e assegurar a boa condição dos vidros”, adianta a empresa.
Quais os perigos de não reparar o vidro partido? “O perigo mais flagrante de não reparar o vidro, como referido anteriormente, é a visibilidade reduzida. Mas, mais do que a visibilidade, um vidro partido pode comprometer a estabilidade de todo o veículo”, avisa.
“Uma das principais funções do para-brisas, por exemplo, é proporcionar estabilidade ao tejadilho em caso de acidente. Um vidro partido pode, também, provocar a ineficácia do airbag fazendo com que este, em caso de colisão, não seja ativado corretamente”, explica.
Se o veículo estiver equipado com ADAS (Advanced Driver Assistance Systems), “não reparar o vidro partido pode danificar este sistema, afetando o seu bom funcionamento”, sublinha a mesma fonte.
Por fim, não menos importante, a multa. “Conduzir com o vidro do para-brisas partido dá direito a multa. Cabe ao agente de segurança avaliar a condição do vidro, podendo passar uma coima entre €99,76 e €249,40, segundo o artigo 22.° do Código da Estrada”, frisa.
Mas como pode reparar o vidro partido? Qual o processo para reparar o vidro do carro? “Tem curiosidade sobre as etapas que envolvem reparar o vidro partido do automóvel? Na Carglass, somos especialistas no que toca à reparação de vidros automóveis, conseguindo fazer este processo em apenas 30 minutos, repondo a resistência original do vidro e oferecendo, ainda, uma garantia vitalícia”, diz, destacando as cinco etapas do processo de reparação de um vidro.
“Este é o primeiro passo. É aqui que os nossos técnicos avaliam a condição do vidro e qual o estado da fissura ou rachadura. Sempre que possível, opta-se pela reparação do vidro rachado, pois esta é uma opção mais viável a nível de tempo, para o ambiente e para a carteira. Quando o dano é inferior ao tamanho de uma moeda de €2, a reparação é possível”, explica.
“Após a validação de que o dano do vidro é passível de ser reparado, protegemos o automóvel para dar início ao processo, sem causar quaisquer outros danos”, conta.
“Iniciado o processo, é necessário sondar a área da quebra e aplicar o primário, produto colocado antes da aplicação da resina. Efetua-se a remoção de ar e humidade, utilizando o disco de vácuo, e aguardamos três minutos. Após a remoção do disco de vácuo, é feita a reparação com a introdução de resina na quebra”, revela.
“Terminamos a reparação, eliminando o excesso de resina e fazendo o polimento da área afetada”, diz.
Quais os cuidados a ter depois de reparar o vidro?
“Após a reparação do vidro, não existem cuidados adicionais a ter com a viatura. Poderá circular sem qualquer restrição”, conclui a Carglass.
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