Em 2021, o fabricante de óleos para motores LIQUI MOLY conseguiu manter a luta contra todas as adversidades. Este espírito combativo é reconhecido pelo CEO cessante e pelo futuro diretor Günter Hiermaier com uma oferta surpreendente para toda a equipa.
“Trabalhámos bem e alcançámos um crescimento de 20%. Toda a equipa operou sob condições difíceis. Eu e o Sr. Hiermaier consideramos que todos merecem um presente. Chamem-lhe o que quiserem: subsídio de risco por coronavírus, bónus, prémio de desempenho ou partilha dos bons resultados da empresa”, começa por referir Ernst Prost.
Na nota de imprensa, pode ler-se que “todo o setor está a ser duramente marcado pela situação tensa no mercado mundial. Atualmente, os flagrantes estrangulamentos no fornecimento e os terríveis preços das matérias-primas já não se limitam à indústria”.
E acrescenta: “No ano passado, esta empresa média de Ulm voltou a mostrar que o trabalho árduo em equipa compensa e enfrentou todas as resistências. O resultado foi um aumento de 122 milhões de euros no volume de negócios na LIQUI MOLY em 2021 e, de acordo com a direção, também as receitas recuperaram”.
De acordo com o ainda CEO, que cessará funções a 22 de fevereiro de 2022, “aguardamos ainda a conclusão da auditoria em fevereiro. Não parece ser tão excelente como antes do novo coronavírus, mas é muito boa tendo em conta a conjuntura”.
E continua: “Todos falam do quão má está a economia mas, aqui, estamos, principalmente, a analisar a componente humana. Desde o início que dissemos que não colocaríamos ninguém em lay-off e que não despediríamos. Queríamos superar isto juntos. Queríamos conseguir isto juntos, sem a ajuda do Estado”, descreve Ernst Prost, que, no início da pandemia, preparou a ofensiva na empresa, facto que não passou despercebido a ninguém na empresa.
Em declarações, afirma que, “na produção, há turnos adicionais ao fim de semana. Máscara, distância, pequenos grupos de trabalho para cumprir as medidas contra o novo coronavírus. Sempre que possível, os nossos colaboradores estão em teletrabalho, mantêm o contacto com os clientes, conseguem encomendas e processam-nas”.
Situações que, em alturas de distanciamento social, pode ser muito solitário ou, até, quase impossível quando, por exemplo, as crianças correm pela casa porque não podem ir para a escola. “Os nervos estão à flor da pele, para toda a gente. Seja na produção, no armazém ou em casa, onde quer que estejamos no mundo”, frisa Ernst Prost.
“No entanto, o nosso espírito de equipa não diminuiu. Todos fizeram um excelente trabalho”, acrescenta, em concordância com Günter Hiermaier. “Queremos reconhecer este desempenho e agradecer. Agradecer o esforço incansável nos momentos bons e maus”, congratulam-se os responsáveis.
O prémio é atribuído a cada colaboradora e colaborador, de acordo com as indicações da empresa. “Desde o colaborador de armazém na África do Sul ao diretor da filial na América do Norte”, afirma Ernst Prost.
“Se a nossa equipa não fosse tão fantástica, não teríamos conseguido atravessar tão bem esta crise”, afirma, convictamente, o ainda CEO, que considera o prémio também como um agradecimento pessoal e um presente de despedida, uma vez que vai reformar-se dentro de algumas semanas.
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