A BorgWarner foi incluída na lista da Forbes dos Melhores Empregadores dos EUA, em 2024, marcando o terceiro ano consecutivo em que a empresa aparece na lista.
“Este prestigioso prémio é concedido pela Forbes e Statista Inc., o principal portal de estatísticas e fornecedor de classificação do setor”, avança a empresa, em comunicado. A lista de premiados foi divulgada no passado dia 20 de agosto e pode ser consultada no website da Forbes.
Os “melhores empregadores” da Forbes, em 2024, foram identificados numa pesquisa independente com base numa vasta amostra de mais de 160 mil colaboradores que trabalham para empresas que empregam, pelo menos, 500 pessoas nos EUA. Foram consideradas cerca de 4,4 milhões de avaliações de empregadores.
Força de trabalho inovadora
“A consideração de dados de três anos permitiu uma diferenciação robusta entre organizações que apresentam desempenho consistentemente bom daquelas que tiveram apenas um único ano bom”, explica a BorgWarner.
“A pontuação final de um empregador é determinada estado a estado e é baseada em dois tipos de avaliações de colaboradores. Avaliações pessoais: disposição dos colaboradores em recomendar os seus próprios empregadores a amigos e familiares”, acrescenta.
“Avaliações Públicas: recomendações de amigos e familiares de colaboradores de membros do público que trabalham no mesmo setor – também conhecidas como avaliações indiretas. Com base nos resultados do estudo, a BorgWarner tem a honra de voltar a ser reconhecida na lista da Forbes”, frisa.
“Estamos honrados por sermos reconhecidos, mais uma vez, como um dos ‘Melhores Empregadores do Estado do Michigan’ pela Forbes. Este reconhecimento contínuo exemplifica os nossos esforços constantes para fornecer aos colaboradores ferramentas para promover o bem-estar e criar uma força de trabalho inovadora e capacitada”, afirma Tania Wingfield, diretor de Recursos Humanos da BorgWarner.
“Sabemos que, para avançarmos e executarmos a nossa estratégia, precisamos de apoiar os nossos colanboradores e comunidades durante esta transição”, acrescenta a responsável.
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