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bilstein group no Facebook: dois meses a comunicar em português

Quase dois meses depois do lançamento das três marcas do bilstein group, em nome próprio, no Facebook, Filipa Pereira, marketing coordinator, faz o balanço dos primeiros passos.

O bilstein group lançou, a 8 de março, Dia Internacional da Mulher, as páginas de Facebook em português das marcas febi, SWAG e Blue Print, naquela que definiu como uma das melhores notícias que, possivelmente, partilharia em 2021. Agora, que passaram quase dois meses sobre esse momento, o Check-up revela como foram os primeiros passos deste novo projeto.

Balanço? “O melhor! As páginas de Facebook eram um projeto que já queríamos implementar há muito tempo. Mas era também importante para nós fazê-lo o melhor possível. Quando todas as estrelas se alinharam, decidimos que era o momento de começar. E assim foi. Há quase dois meses”, começa por afirmar Filipa Pereira, marketing coordinator do bilstein group.

A importância das redes sociais e das plataformas de aproximação aos clientes (distribuidores, oficinas, condutores de veículos) tem sido reconhecida, desde sempre, pelo bilstein group. Mas existirá ainda caminho a percorrer nesta área? “Existe sempre caminho a percorrer com cada um dos nossos stakeholders. O trabalho diário que desenvolvemos passa, também, por pensarmos em mais e melhores canais de comunicação e de aproximação com todos eles”, assegura Filipa Pereira.

E explica: “Naturalmente que as redes sociais, sendo um canal próprio com a voz das marcas do bilstein group, facilitam e estimulam muito esta aproximação, porque cada conteúdo é pensado para que todos os dias fiquemos um pouco mais próximos dos clientes. E não só! No entanto, haverá sempre novas formas e ações que continuaremos a perseguir, sobretudo se elas conseguirem trazer mais-valias, não só ao nosso negócio, mas à relação com os clientes”.

Métricas, algoritmos, dados… Os canais de comunicação digitais permitem avaliar tudo e são, hoje, uma base para a tomada de decisões estratégias. Mas Filipa Pereira recusa euforias. “Não nos queremos comprometer com números, mas o prognóstico é muito positivo para nós. Muitas vezes, um número não passa disso mesmo”, alerta.

febi Facebook

“Acima dos seguidores existem, também, outras métricas de extrema relevância no Facebook. E, acima de tudo isso, existe ainda o feedback que recebemos através de outras fontes. E, esse, contamos que continue a ser positivo”, afirma.

E vai mais longe: “Temos trabalhado, de forma muito árdua, nos conteúdos do Facebook, até porque são três páginas distintas, com identidades e posicionamentos diferentes. E a criatividade tem de estar no auge. Escolher e elaborar posts que reflitam cada uma delas é um dos grandes desafios atualmente. Para nós, será crucial chegar ao fim de 2021 e sabermos que fizemos o nosso melhor, entregando a cada uma das páginas tudo o que temos de interessante e relevante para partilhar”.

A pandemia veio acelerar a digitalização e a transformação digital, que não são, de todo, a mesma coisa. A marketing coordinator do bilstein group revela ao Check-up que “em termos de digitalização propriamente dita, já existiam muitos procedimentos total ou parcialmente digitais. Claro que a situação em que vivemos acentuou, ainda mais, a necessidade de aproximação, tanto a clientes como a colaboradores e outros. A forma de comunicação tornou-se mais digital e, sem dúvida, que evoluímos muito neste aspeto, fruto do cenário de pandemia”.

SWAG Facebook

Além disso, “no caso do Facebook, não sei se poderemos afirmar que adveio da situação atual, mas talvez da conjugação entre algumas alterações na estrutura do grupo, relacionadas com a aceleração do processo digital. No fim de contas, fomos nós quem saiu a ganhar, mas, principalmente, todos os nossos stakeholders, que têm, agora, acesso a conteúdos de forma muito mais imediata. Até ao momento, não foi necessário reestruturar a equipa e conseguimos gerir as páginas com recurso à “prata da casa”, dá conta Filipa Pereira.

As páginas de Facebook das três marcas vão tornar-se “motores” essenciais no reforço da estratégia do bilstein group. De que forma? “As páginas de Facebook são o primeiro ‘own media’ que estamos a gerir”, diz.

E explica: “Até aqui, a nossa comunicação para clientes, por exemplo, era feita sempre através de outros canais, como os meios de comunicação que tão úteis e preciosos têm sido para nós. Contudo, de há muito tempo para cá que foi identificada a necessidade de termos os nossos próprios meios, criando um canal de comunicação aberto, fluido e bilateral, onde as informações fossem partilhadas no momento em que acontecem e onde o controlo se encontrasse a 100% na nossa mão”.

A complementar, Filipa Pereira afirma que “o principal objetivo das páginas tem sido (e continuará a ser) mostrar o interior do bilstein group: vamos partilhar muitas fotos inéditas, visitas da bilstein group van, memórias, encontros com clientes, fotos antigas de feiras e outros eventos, viagens internacionais com clientes, mas, também, fotos da nossa equipa, eventos internos e outros acontecimentos significativos e que, certamente, ajudarão a ver o nosso caminho e evolução até aqui. Adicionalmente, os conteúdos técnicos vão continuar a fazer parte das publicações, seja através de artigos técnicos e brochuras, seja por intermédio de uma grande aposta em vídeos técnicos e de produto”.

Se o aftermarket estava preparado para esta autêntica “avalanche” digital que foi precipitada pela pandemia? “Penso que quem não estava preparado, teve de fazê-lo em tempo recorde. Quem estava preparado, mas com hesitações, encontrou o pretexto ideal para dar o passo que faltava. E quem já estava ‘mergulhado’ no digital, conseguiu justificar e rentabilizar ainda melhor a sua atuação, tendo, agora, tirado o verdadeiro proveito dessa aposta. O aftermarket sempre foi pouco adepto da digitalização e, sobretudo, da mudança de meios mais tradicionais para meios mais digitais, essencialmente por se incluir sempre aqui uma alteração de rotinas e uma mudança de hábitos. E, isso, é sempre algo associado a dificuldades, acabando por nem sempre acelerar estes processos. Antes pelo contrário”, enfatiza Filipa Pereira.

Blue Print Facebook

Que conclui: “No fundo, a ‘avalanche’ digital está aí, para durar. E acredito que todo o setor e todos os profissionais, sem exceção da área de trabalho, vão continuar a aprender com ela. Temos de nos lembrar que, para muitos, isto continua a ser novidade, até fora do nosso setor. Estabelecendo parcerias e sinergias, acredito que a força do aftermarket vai tornar-se ainda mais evidente e aquilo que aprendermos em conjunto terá sempre efeitos mais duradouros. A evolução digital vai, também, favorecer outro tipo de desenvolvimentos a nível comportamental e prevejo que tudo isso faça com que o processo possa ser adotado e posto em prática com menos aversão à mudança”.

Mais sobre o bilstein group aqui.

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