ASER consolidou na expoMECÂNICA a sua presença em Portugal

O único grupo ibérico que esteve a expôr na feira, e logo com um imponente espaço, rodeou-se de parceiros, fornecedores, imprensa e visitantes. O momento foi de celebração.

Ao longo dos três dias da expoMECÂNICA, a ASER recebeu mais de 1.000 visitantes, destacando-se os mais de 300 clientes oficinais dos seus parceiros portugueses que passaram pelo stand superior a 120 m2 que sobressaía no Pavilhão 4.

Em entrevista ao Check-up, José Luis Bravo, diretor-geral da ASER, revelou que, em momento algum, hesitou sobre a presença do grupo na feira. “Nunca questionei se a ASER viria ou não à expoMECÂNICA. Era muito claro que teríamos de estar aqui, em Portugal. Porque, como sabes, temos uma estratégia, um plano de crescer mais em Portugal”, começou por afirmar.

“Era o momento de apresentarmos ao mercado português quem é o nosso grupo. Dar-nos a conhecer às oficinas, ao mercado e a outros distribuidores. Dar a conhecer qual é o nosso projeto em Portugal. Somos um grupo que, se estamos num sítio, temos de estar bem. Temos de estar com o nosso grupo e os nossos valores”, acrescentou.

“E esta é a expressão com que queremos estar em Portugal. Um espaço preferencial, fazendo coisas de acordo com os nossos valores: proximidade, comunicação, inovação e transparência. Sempre muito próximos dos nossos parceiros e prestando um serviço muito especial às oficinas”, explicou.

E foi mais longe: “Para a ASER, é muito fácil lançar oficinas. Aliás, têmo-las em Espanha. Mas não queremos apenas copiar e colar. Portugal é diferente. As oficinas e o mercado são diferentes. Faturação, impostos, lojas… Até a formação que temos feito tendo em conta as necessidades das oficinas”.

O que esperar do grupo nos próximos tempos? “No futuro, queremos desenhar um programa oficinal a partir de Portugal, com parceiros portugueses, formação portuguesa e programas de gestão portugueses. Temos estado há dois anos a desenvolver a rede e era o momento de apresentá-la ao mercado português e lançá-la às oficinas”, deu conta o diretor-geral da ASER.

“Não queremos ter muitas oficinas. O nosso objetivo é ter três ou quatro oficinas AserAuto até final de 2021 em Portugal. E trabalhar com elas para que continuem a melhorar a sua atividade. Mas a intenção é, claro, crescer e tornar o projeto em Portugal forte. Crescer, primeiro, junto dos nossos parceiros”, assegurou José Luis Bravo.

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“Dando-lhes ferramentas e argumentos para que potenciem o seu negócio. E procurar novos parceiros em áreas onde não temos ainda cobertura geográfica em Portugal. Portanto, esta apresentação na feira foi direcionada a oficinas e parceiros de distribuição. Provavelmente, o nosso stand foi aquele onde mais fornecedores vieram para consolidar o nosso projeto”, enfatizou.

Para a nova diretora de operações da ASER, em funções desde o passado dia 1 de outubro, também não faltaram elogios. “Conheço a Paula Aranalde Soares há muitos anos, estava ela na NRF. Sempre achei que a Paula era a profissional perfeita para a ASER. É uma grande trabalhadora, está sempre próxima, conhece o mercado português, fala português e quer falar português”, disse.

“Eu não falo português, apenas ‘portunhol’ quanto muito. Mas tento fazer-me compreender. A Paula conhece a ASER e sabe qual é o nosso projeto. Se queremos continuar a desenvolver o nosso projeto, temos de ter os melhores profissionais. E a Paula é uma grande profissional. Tenho a certeza que, com tempo, passo a passo, fortalecerá o nosso projeto”, revelou José Luis Bravo.

“Terá duas responsabilidades: lançar oficinas em Portugal e ser, também, responsável da rede oficinal em Espanha; coordenar o projeto da ASER com os seus parceiros em Portugal, em todas as suas vertentes. Começando pelo marketing e comunicação, tentando cobrir todas as necessidades dos nossos parceiros aqui em Portugal”, acrescentou.

José Luis Bravo não gosta de falar sobre si. Prefere fazê-lo no plural. “Gosto de falar da equipa da ASER e de quem somos. Todos tentamos, apesar das nossas diferenças e responsabilidades, ser pessoas muito próximas. Estamos a falar de um setor de pessoas e de proximidade, sendo esta muitíssimo importante”, afirmou.

“Somos um grupo de inovação, apesar da inovação em grupos ser algo muito difícil. Para mais, a ASER não fabrica produtos. Falo da inovação na forma de gestão, no lançamento de ações promocionais, como as campanhas ‘El Recambiazo’ e ‘Give Me Five’. Estamos, constantemente, à procura de novas formas de ajudar os nossos parceiros a vender produtos”, destacou.

“Temos um terceiro valor, que é a comunicação. Somos um grupo com muita imagem e muita comunicação, porque acreditamos que é importante transmitirmos quem somos e estarmos próximos da imprensa e das oficinas. Creio que são estes os nossos principais valores”, afirmou José Luis Bravo.

“E, por último, transparência. Que, para a ASER, é mostrar como somos e a relação que temos com fornecedores, procurando parcerias sempre com transparência com os nossos parceiros. Mostrando aquilo que a ASER é. Não existe uma ASER aqui e outra noutro contexto. Estamos contentes e muito emocionados por podermos apresentar o nosso projeto em Portugal. Creio que o mercado viu quem é a ASER. E, agora, resta-nos… trabalhar, trabalhar e trabalhar”, concluiu.

Mais sobre a ASER aqui.

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