Este ano, o Renault Trucks T obteve uma classificação de quatro estrelas e uma pontuação global de 76%, mais dois pontos face ao resultado anterior. “O desempenho equilibrado do modelo foi evidenciado nas três áreas-chave analisadas pelo Euro NCAP: condução segura (72%); prevenção de colisões (76%); sistemas pós-acidente (80%)”, adianta o comunicado.
No relatório de 2025, o Euro NCAP destacou “a elevada qualidade dos sistemas avançados de assistência à condução (ADAS)” integrados no Renault Trucks T. A organização independente realçou ainda a importância da função ativa de prevenção de colisão lateral, referindo que “esta tecnologia foi decisiva para a manutenção da classificação de quatro estrelas e para a atribuição do selo CitySafe”.
Segundo diz, “estas distinções reforçam o posicionamento do Renault Trucks T como uma escolha segura e eficiente tanto para autoestradas como para ambientes urbanos”.
Este reconhecimento realça, em particular, a eficácia do sistema de travagem automática de emergência e das funcionalidades de deteção de utilizadores vulneráveis da via pública – agora reforçadas com a tecnologia Side Detection with Braking.
No mesmo documento, pode ler-se: “Este sistema avançado identifica ciclistas durante manobras de viragem à direita e aciona, automaticamente, os travões em situações de risco, contribuindo para uma condução mais segura em contexto urbano”.
Euro NCAP é fundamental
Desde 1997 que o Euro NCAP tem desempenhado um papel fundamental na melhoria dos padrões de segurança dos automóveis. Ao estender as suas avaliações aos veículos pesados, a organização reforçou o compromisso com a segurança rodoviária e incentivou o setor a adotar tecnologias cada vez mais avançadas.
“A Renault Trucks apoia, plenamente, esta iniciativa, que promove uma maior proteção para os condutores e para todos os utilizadores da estrada.
A avaliação do Euro NCAP baseia-se numa escala de um a cinco estrelas e contempla três áreas fundamentais”, dá conta o comunicado.
A primeira, é a condução segura: “Análise dos sistemas de monitorização do condutor, visibilidade direta e indireta e tecnologias de assistência à condução”, explica.
Depois, a prevenção de colisões: “Avaliação da resposta do veículo em situações de colisões frontais com outros veículos, peões e ciclistas, mudanças de faixa e manobras a baixa velocidade”, refere.
Em terceiro lugar, os sistemas pós-acidente: “Verificação da disponibilidade de informações úteis para as equipas de emergência e da acessibilidade em caso de intervenção de socorro”, conclui.
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