A importância do motor do veículo é total: “É o coração dos veículos com propulsão mecânica”, ilustra a Cojali. “É responsável por transformar a energia térmica do combustível em energia mecânica para movimentar o veículo”, afirma a empresa espanhola, que, neste artigo, se propõe a explicar as diferenças entre os vários sensores do motor.
“A coordenação das diferentes partes que atuam no processo de combustão é realizada através de sensores que recolhem e partilham informações, em tempo real, sobre as diferentes grandezas físicas que controlam o desempenho do motor”, começa por esclarecer a Cojali.
“Quando nos referimos à sincronização, os sensores mais relevantes são os sensores de rotação da cambota e da árvore de cames, que informam acerca da posição dos pistões e das válvulas de admissão e escape”, reforça.
“Para preparar a relação ar-combustível, alguns sensores envolvidos no processo são de pressão e temperatura do ar (MAP), bem como de temperatura do combustível. Graças a estes sensores, o motor é capaz de fornecer a quantidade exata de ar e combustível dependendo do estado de cada fluido”, sublinha.
“Além disso”, acrescenta, “existem sensores fundamentais para o bom desempenho e manutenção do motor que não afetam, diretamente, o processo de combustão, como os que integram o sistema de tratamento de gases de escape, o sistema de refrigeração ou outros sensores que informam acerca do estado do óleo”.
A Cojali garante uma cobertura para toda a gama de sensores que controlam o sistema de potência do veículo para “oferecer aos clientes produtos que garantam o funcionamento do motor de forma eficiente e ideal”, frisa.
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