A Valeo foi reconhecida pela sua transparência corporativa e desempenho nas alterações climáticas pelo CDP, entidade ambiental global sem fins lucrativos, garantindo, desta forma, um lugar na “Lista A de Alterações Climáticas” de 2022.
Com base nos dados recolhidos pelo questionário de Alterações Climáticas de 2022 do CDP, a Valeo é das poucas empresas que obtiveram uma classificação “A” entre mais de 15 mil companhias avaliadas.
Uma metodologia detalhada e independente é utilizada pelo CDP para avaliar essas empresas, atribuindo uma pontuação de “A” a “D”, com base na abrangência da divulgação, consciencialização e gestão de riscos ambientais, bem como demonstração de melhores práticas associadas à liderança ambiental, como definição de metas ambiciosas e significativas para reduzir a sua pegada de carbono.
“Estamos orgulhosos de receber a classificação ‘A’ do CDP, organização que é uma referência global. Esta distinção reconhece a nossa liderança em relatórios transparentes e a nossa ação na luta contra as alterações climáticas”, afirma Christophe Périllat, CEO da Valeo.
E continua: “Orgulho, determinação e comprometimento. Em fevereiro de 2022, anunciei o nosso plano ‘Move Up’, estruturado para construir o nosso desempenho financeiro até 2025. Um dos fatores de sucesso está ligado à continuidade do nosso objetivo de redução de carbono, o plano ‘CAP 50’”.
“Somos guiados por dois princípios essenciais. Estamos a inovar, todos os dias, para uma mobilidade de baixo carbono com tecnologias acessíveis. Esta é uma necessidade absoluta. É um dever nosso, numa altura em que os transportes rodoviários são responsáveis por 18% das emissões de CO2 a nível mundial”, frisa.
“E, ao mesmo tempo, estamos a fazer uma grande transformação nas nossas operações, na nossa cadeia de valor e nos nossos produtos para caminhar rumo à neutralidade carbónica”, acrescenta o responsável.
As metas 2030 do plano “CAP 50” foram definidas com base nas trajetórias e benchmarks de redução de emissões de CO2 do SBTi, em linha com a redução necessária para limitar o aquecimento global a 1,5°C e com o Acordo Climático de Paris (COP 21).
Por sua vez, Maxfield Weiss, diretor executivo do CDP Europe, afirma que “o CDP viu quase 20.000 empresas divulgarem dados ambientais, este ano, incluindo 70% das companhias europeias por valor de mercado”.
E vai mais longe: “A COP27 mostrou que a necessidade de mudança transformacional é mais crítica do que nunca se quisermos limitar o aquecimento global a 1,5 °C. Portanto, estou muito satisfeito com o facto de as empresas europeias representarem quase metade de todas as empresas da ‘Lista A’ em todo o mundo”.
A concluir, reitera: “Devemos reduzir as emissões pela metade e eliminar a desflorestação até 2030, além de alcançar a segurança hídrica na mesma escala de tempo – não há rota para 1,5°C sem natureza”.
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