“A ZF oferece soluções para moldar o futuro do setor de veículos comerciais, que garantem maior eficiência, segurança, conectividade e inteligência. Graças à sua organização de pós-venda e a uma rede global de serviços, o fornecedor líder de veículos comerciais disponibiliza uma gama abrangente de soluções que vão desde manutenção e reparação até remanufatura sustentável e digitalização das operações da frota”, enquadra a empresa, em comunicado.
E acrescenta: “Há muitos anos que o grupo é conhecido como o fornecedor número um de sistemas de transmissão. A gama ZF Aftermarket inclui todas as peças sobressalentes para reparação de embraiagens e transmissões. E a gama vai muito para além das marcas de veículos comerciais com transmissões ZF”.
A transmissão automática para veículos comerciais, TraXon com 12 ou 16 velocidades, “é o sistema mais utilizado em veículos pesados novos no mercado europeu”, adianta. “Além das grandes marcas do setor de camiões”, salienta a ZF, “muitos fabricantes de autocarros também utilizam este sistema de transmissão. Em produção em série desde 2014, como sucessor do modelo AS-Tronic, este tipo de transmissão aparece cada vez mais em oficinas independentes de camiões”, acrescenta a ZF.
“Embora a atuação automática reduza, significativamente, o desgaste da embraiagem em comparação com as transmissões manuais anteriores do camião, a embraiagem de fricção TraXon ainda é uma peça de desgaste. A sua vida útil depende, em grande parte, do perfil de utilização: no tráfego de longa distância, é possível uma quilometragem de até um milhão de quilómetros devido às poucas operações de arranque e deslocação. Por outro lado, no tráfego pesado, a mudança deste componente pode ser necessário após 250 mil km”, explica a mesma fonte.
Uma diferença significativa em relação ao modelo antecessor, AS-Tronic, está no acionamento da embraiagem. “É sempre equipada com o ConAct, um cilindro de libertação pneumático concêntrico que substituiu o acionamento convencional da embraiagem por alavanca de libertação”, explica.
“O sistema determina, automaticamente, a posição de libertação ideal. A eletrónica do veículo regula, suavemente, a atuação. O que elimina o risco de sobrecarga da embraiagem pelo condutor”, esclarece.
“No entanto”, revela, “trocar a embraiagem no TraXon é um processo muito semelhante ao de uma transmissão convencional de um veículo comercial. No entanto, deve-se observar que durante qualquer trabalho na embraiagem, no ConAct e ao remover a transmissão, a pressão pneumática no sistema ConAct deve ser libertada através do parafuso de sangria previsto para este fim antes de desmontar a embraiagem”, afirma a empresa.
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