“Rumo às zero emissões líquidas. Uma fábrica de cada vez. Há cerca de 10 anos, a eletricidade na China era gerada, principalmente, por centrais a carvão”, começa por destacar a SKF.
“Hoje, a fábrica de Jinan mostra que as coisas podem ser feitas de forma diferente. Como já é do conhecimento geral, temos a ambição de atingir as zero emissões líquidas de Gases com Efeito de Estufa em todas as nossas fábricas até 2030”, acrescenta.
E vai mais longe: “As operações de Jinan são um passo nessa direção. Em 2012, inaugurámos esta nova fábrica, situada na província oriental de Shandong. Para utilizar eletricidade com menos intensidade de carbono, investimos em energia geotérmica”.
Sistemas estes que, segundo revela, “são muito mais eficientes do que os sistemas tradicionais de aquecimento e refrigeração”. Porquê? “Porque aproveitam a temperatura relativamente estável do solo ao longo de todas estações do ano para melhorar a eficiência do aquecimento e da refrigeração”, afirma.
“Este método baixou os custos anuais da fábrica relacionados com energia para aquecimento e refrigeração em 40% e reduziu as emissões anuais de CO2 em 200 toneladas por ano. Isto, sim, é progresso”, conclui.
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