A Soc. Com. C. Santos acaba de lançar uma nova série de entrevistas, criada pela Mercedes-Benz Vans Portugal, para dar a conhecer realidades inspiradoras de clientes da marca que desenvolvem a sua atividade no nosso país e que se destacam nas mais diversas áreas. A primeira história é a da Florimex, cliente de longa data da empresa.
Na entrevista, que pode ser vista aqui, António Manuel Azevedo, CEO da Florimex, conta, na primeira pessoa, a história da empresa e as suas necessidades de mobilidade. A Mercedes-Benz Vans Portugal vai lançar episódios da série “Estrelas com Histórias – Experiências e Negócios com a Mercedes-Benz Vans” a uma periodicidade quinzenal. A mais recente SocInterview, rubrica de entrevistas da Soc. Com. C. Santos que tem merecido reconhecimento, inaugura esta iniciativa da Mercedes-Benz Vans Portugal.
Sem dormir com ajuda da Soc. Com. C. Santos
A disponibilidade da frota de viaturas é essencial para a esmagadora maioria das organizações. No caso da Florimex, essa necessidade é sublinhada, dado que o negócio de flores e verduras conta com fornecedores de várias latitudes além do nosso país, pelo que a empresa praticamente não para. “Costumo dizer: na Florimex, a gente não dorme. Porque estamos (disponíveis) 24 horas sobre 24 horas, seja para clientes, seja para fornecedores”, refere o empresário.
E acrescenta: “Porque trabalhamos com os fornecedores que estão, por exemplo, na América do Sul, que andam seis ou sete horas atrasados em termos de fuso horário em relação a nós. E temos, depois, os fornecedores que estão do outro lado do mundo, por exemplo na Tailândia, que andam 12 horas à nossa frente”.
A história da Florimex em Portugal começa em 2004, quando a Florimex internacional compra parte de uma empresa portuguesa. Nessa altura, António Manuel Azevedo era o diretor do grupo para Portugal, tendo, poucos anos depois, passado a ser responsável ibérico, acumulando a direção de Espanha com a do nosso país. Entretanto, o grupo internacional passou por algumas mudanças e, em 2013, o CEO da Florimex adquiriu a operação portuguesa.
A evolução da empresa de então para cá foi grande e, hoje, está em várias áreas do negócio da distribuição de flores. “No princípio, eram só as flores naturais. Hoje, temos as flores, as plantas naturais, as flores artificiais, as flores secas e ainda tudo o que são acessórios. Isto envolve uma área bastante abrangente”, salienta a mesma fonte.
Parceria com flores…
No dias que correm, a Florimex, que está sediada em Vila Nova de Gaia, conta com várias filiais espalhadas pelo país, nomeadamente na Maia, em Coimbra e em Faro. Graças à sua localização estratégica, consegue chegar a qualquer ponto e é aqui que entra a Soc. Com. C. Santos, que forneceu e presta assistência às 16 viaturas Mercedes-Benz que compõem a frota da empresa.
A relação da Florimex com a marca alemã é anterior à equipa de gestão liderada por António Manuel Azevedo. “Quando se comprou a Florimex em Portugal, os donos eram holandeses, mas a origem da Florimex provinha da Alemanha. E Portugal era a empresa que estava mais comparada com a Alemanha, porque também tínhamos quase 80% da nossa frota na marca Mercedes-Benz”.
A relação entre a Florimex e a Soc. Com. C. Santos dificilmente poderia ser melhor, nas palavras de António Manuel Azevedo. “A relação que temos com a Soc. Com. C. Santos, eu estar lá ou estar no armazém é igual. Inclusivamente, às vezes mudamos cargas na Mercedes-Benz. 24 horas sobre 24 horas, a qualquer hora, levantamos um carro. Há uma relação muito estreita com a Soc. Com. C. Santos”, frisa.
A mesma fonte costuma dizer que a Mercedes-Benz “custa dinheiro quando se compra, mas, depois, quando se utiliza, acaba por compensar. E a nível de peças, considero que as peças da Mercedes-Benz são as mais acessíveis do mercado, comparado com as outras marcas”, revela o CEO da Florimex.
E sustenta: “Pela duração e, também, pela credibilidade”. E conclui: “Sempre nos ajudou a Mercedes-Benz, seja com uma comparticipação ou outro cenário. Quer dizer, acabamos por ter uma relação ‘tu cá, tu lá’ que é boa para as duas partes. Estamos contentes”.
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