A Repsol lança uma nova gama de lubrificantes. As novas embalagens, mais sustentáveis e ergonómicas, apostam num material feito de resíduos plásticos que é incorporado em resinas virgens e mantém a mesma qualidade, assegurando a consistência do material e a sua funcionalidade.
“Com esta nova embalagem e a incorporação de 10% menos plástico, a Repsol confirma o seu compromisso com a Economia Circular, comercializando soluções inovadoras que são mais sustentáveis para a sociedade”, começa por explicar a multienergética, em comunicado.
“Os consumidores poderão identificar as novas embalagens graças à reordenação das gamas de produto e à sua identificação com cores diferentes: dourado, azul e prateado para todos os veículos ligeiros; cor-de-laranja para os motociclos; negro para os veículos pesados”, revela a Repsol.
“As novas embalagens inclui, também, etiquetas mais atrativas, com novos selos e informações técnicas que facilitarão a compra por parte dos consumidores, que poderão adquiri-las nos pontos habituais, principalmente estações de serviço, distribuidores oficiais e oficinas especializadas”, acrescenta.
Além disso, o novo desenho também oferece aos clientes a garantia de estanquidade e otimização do espaço de armazenamento nos pontos de venda e no transporte. E integra uma série de características ergonómicas que facilitam o manuseamento, tais como a pega lateral ou a unificação e normalização das tampas para facilitar a sua colocação no motor.
Sabia que…
no ano passado, a Repsol vendeu 193 mil toneladas de lubrificantes, o que representou um crescimento de 40% face a 2015, graças a sua expansão internacional? E que a aquisição de 40% da empresa mexicana Bardahl, em 2018 e de 40% da United Oil, sediada em Singapura, em 2019, representou um passo em frente na estratégia de crescimento da multienergética?
De acordo com a multienergética, “graças ao crescimento internacional deste negócio, as novas embalagens serão expedidas das fábricas de produção da empresa em Espanha (Puertollano), México, Singapura e Indonésia. Especificamente, no Complexo Industrial de Puertollano, a Repsol investiu um milhão de euros para adaptar todos os processos internos na fábrica e, assim, adaptar a produção de lubrificantes”.
A Repsol aproveitou, também, este marco para simplificar a sua gama de lubrificantes de modo a satisfazer as necessidades dos consumidores, passando a gama de lubrificantes para veículos ligeiros de sete (Elite, Hybrid, Carrera, Premium, Performance, AutoGas e Single G) para quatro gamas (Master, Elite, Leader e Driver).
A gama de lubrificantes para motos diminuiu de seis (Racing, Fully Synthetic, Semi Synthetic, Premium Mineral, Mineral e 2T) para três (Racing, Smarter e Rider). Já a gama para veículos pesados, deixou de ter sete (VHPD, UHPD, THPD, SHPD, Turbograde, Multi G e Single G) para passar a ter um (Giant).
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